Glossário de marketing mobile | AppsFlyer https://www.appsflyer.com/pt/glossary/ Attribution Data You Can Trust Tue, 03 Sep 2024 14:23:10 +0000 pt-PT hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.5.5 https://www.appsflyer.com/wp-content/uploads/2020/07/favicon.svg Glossário de marketing mobile | AppsFlyer https://www.appsflyer.com/pt/glossary/ 32 32 SafeFrame https://www.appsflyer.com/pt/glossary/safeframe/ Tue, 03 Sep 2024 14:06:50 +0000 https://www.appsflyer.com/glossary/safeframe-2/ O que é iFrame? Um iFrame, ou quadro embutido, é um documento HTML que permite que você adicione conteúdo de fontes externas às suas páginas da web. É como uma janela que mostra uma fonte externa dentro dela.  Você pode usar iFrames para quase tudo, como compartilhar imagens, incorporar vídeos do YouTube, hospedar anúncios online […]

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SafeFrame

SafeFrame é uma plataforma de código aberto que estabelece uma linha de comunicação entre o criativo de um anúncio contido em um iFrame e a página de um publisher.

O que é iFrame?

Um iFrame, ou quadro embutido, é um documento HTML que permite que você adicione conteúdo de fontes externas às suas páginas da web. É como uma janela que mostra uma fonte externa dentro dela. 

Você pode usar iFrames para quase tudo, como compartilhar imagens, incorporar vídeos do YouTube, hospedar anúncios online ou adicionar um mapa na página de “fale conosco” do seu site para ajudar clientes em potencial a entrarem em contato com você. 

iFrames são os únicos frames permitidos em HTML5. 

Muitos sites populares usam esse recurso, incluindo sites de streaming, como o Vimeo e o YouTube, sites de hospedagem de fotos, como o Flickr, e sites de mapas e localização, como o Google Maps. Os anúncios que você vê em páginas da web geralmente são iFrames. 

Vantagens e desvantagens

Uma das vantagens do iFrame é que ele isola o código de anúncio de uma ad network, como o AdSense. Isso evita que o conteúdo do anúncio interaja com o conteúdo da sua página e interfira em seu funcionamento. Ele também impede que anúncios coletem informações confidenciais dos usuários. 

Dito isso, esse recurso limita a flexibilidade de um anúncio. Por exemplo, os anúncios não conseguem interagir dinamicamente com os visitantes de um site e suas dimensões não são exibidas corretamente. A coleta de dados de performance e visibilidade – métricas importantes para publishers e anunciantes – também está fora de questão.

Superando as limitações do iFrame

Você pode superar essas limitações adicionando um código JavaScript ao código da sua página. O JavaScript permite que você redimensione um iFrame e use anúncios interativos. Embora essa possa parecer uma solução simples e prática, ela também tem suas desvantagens. 

O JavaScript permite a leitura e a modificação de quase tudo em uma página. Portanto, você deve se certificar de que o seu código não mostrará involuntariamente conteúdos mal intencionados, que podem realizar a coleta de dados confidenciais dos usuários, por exemplo.

De um ponto de vista puramente técnico, esse controle pode causar distorções inesperadas em seus layouts e problemas de código que podem quebrar sua página, o anúncio ou ambos. No entanto, você pode resolver esses problemas usando publisher-side files (PSFs).

SafeFrame - iFrame

O que são PSFs

PSFs são códigos JavaScript personalizados que os profissionais de marketing criam para usar em sites de publishers. Eles controlam o que um iFrame pode ou não pode acessar. Esses arquivos permitem anúncios de rich media (ou mídia interativa), permitem que você mantenha o controle sobre a sua página e protegem dados confidenciais do consumidor, como informações de contato pessoal. 

Uma desvantagem dos PSFs é que você precisa gerenciar e manter uma lista cada vez maior de arquivos de publicação específicos. A solução mais fácil para esses problemas é usar um SafeFrame. 

O que é SafeFrame?

SafeFrame é um iFrame habilitado para API (que significa interface de programação de aplicativos, do inglês application programming interface) que foi desenvolvido em 2013 por voluntários de 21 empresas, membros do Interactive Advertising Bureau (IAB). 

Essa plataforma de código aberto permite a comunicação entre os anúncios contidos em um iFrame e o conteúdo da página de um publisher. Ele permite que os publishers digitais maximizem suas receitas de anúncios sem abrir mão do controle sobre o compartilhamento de dados ou layouts das suas páginas da web. 

Você pode executar iFrames de SafeFrames em suas páginas. Quando anúncios de terceiros aparecem nesses iFrames, as regras da API garantem que você ainda possa controlar o layout da página, a privacidade dos dados e a experiência do usuário. As regras também permitem interações entre o anúncio e o conteúdo da página, ao mesmo tempo em que fornecem os dados necessários para a mensuração e entrega de uma campanha. 

Vantagens do SafeFrame

O protocolo SafeFrame oferece todas as vantagens de um iFrame tradicional:

Maior eficiência

Ao incluir SafeFrames em cada um dos seus blocos de anúncios (ad units), você permite uma interação e, ao mesmo tempo, evita que o código do anúncio interrompa o funcionamento da sua página. Isso pode ajudar a aumentar seu potencial de receita e, ao mesmo tempo, reduzir custos operacionais, já que você não precisa contratar uma equipe de desenvolvedores para analisar e resolver problemas de funcionalidade. 

Maior controle 

O SafeFrame isola sua página e seus códigos de anúncios, evitando que eles interajam entre si. Assim, você tem um maior controle sobre o layout da sua página, sem precisar se preocupar com interferências. 

Além disso, por ser compatível com uma API, o SafeFrame consegue avaliar e determinar quais informações devem estar acessíveis a anunciantes e fornecedores terceirizados. 

Maior proteção do usuário

Os cibercriminosos e fraudadores geralmente escondem códigos maliciosos em seus anúncios, tentando roubar informações confidenciais do seu site e dos usuários. Por exemplo, alguns anúncios maliciosos podem forçar seus usuários a sair da sua página e levá-los a sites destinados a roubar suas informações, como seu RG, CPF, detalhes de cartão de crédito ou mesmo dados de navegação regulares. Eles também podem inserir um script que coleta essas informações diretamente do seu site. 

Como o SafeFrame limita o que pode ser feito por meio do iFrame, você evita os riscos desses ataques. 

Sem redirecionamentos para mobile

SafeFrames não podem alterar os tamanhos dos anúncios. Portanto, os anúncios não podem redirecionar para outro endereço da web ou URL. Além disso, sua flexibilidade é restrita. Isso pode ajudar a impedir que anúncios maliciosos (ou malvertising) sejam distribuídos a partir de qualquer criativo. 

No entanto, como o SafeFrame é um recurso relativamente novo, nem todas as ad networks são compatíveis com a sua tecnologia. Isso significa que é importante sempre verificar a sua ad network antes de implementar criativos, pois os SafeFrames do Google podem bloquear a transparência da URL, o que é um grande problema para muitas ad networks.

Como ativar o SafeFrame no Google Ad Manager

Para minimizar a chance de anúncios maliciosos serem exibidos na sua página da web, o Google recomenda a ativação do SafeFrame no Google Ad Manager. Essa plataforma de gerenciamento de anúncios permite que você controle se um anúncio será renderizado usando um SafeFrame para os seguintes tipos de criativos:

  1. Criativo personalizado
  2. Criativo third-party
  3. Templates de criativos personalizados
  4. Templates de criativos padrão

É fundamental conhecer os diferentes criativos antes de ativar o SafeFrame, pois podem ocorrer alguns conflitos relacionados a conteúdos inadequados exibidos em uma página que não seja SafeFrame – e vice-versa. 

Para criativos personalizados e third-party, não é necessário fazer alterações, pois os SafeFrames são ativados por padrão. Se você quiser desativá-los, basta desabilitar a opção. Para templates de criativos personalizados e de criativos padrão, basta seguir o mesmo método de desabilitar/habilitar o SafeFrame com base nas suas necessidades. 

Para garantir que os espaços de anúncios possam usar o SafeFrame, abra o Publisher Console do Google e procure por “iFrame type”. O espaço do anúncio será exibido como “SafeFrame” ou “none”.

O futuro do SafeFrame

Após o lançamento do SafeFrame 1.1 em 2014, não tivemos mais notícias relacionadas a esse recurso por parte do IAB Tech Lab. Porém, no ano passado, o grupo lançou o SafeFrame 2.0 — mas apenas para uma consulta pública que durou dois meses. 

Além das vantagens pré-existentes, o SafeFrame 2.0 incluiria suporte para publicidade programática. O grupo também compartilhou que, embora esse recurso seja executado após o processo de header bidding, os wrappers podem ser rejeitados devido à falta de suporte no processo de publicidade programática. 

O IAB acrescentou que tem trabalhado com provedores programáticos para incluir recursos que comuniquem melhor a presença de SafeFrames. 

Mensuração e MRAID

Mensuração SafeFrame MRAID

O SafeFrame 2.0 pode oferecer recursos de mensuração substitutos de versões anteriores. Ele incluiria padrões e soluções de mensuração específicos do fornecedor. 

O IAB também alinhará o SafeFrame com o MRAID, que significa Mobile Rich Media Ad Interface Definition – esse recurso funciona em diferentes ambientes de aplicativos e sistemas operacionais mobile. O objetivo é agilizar a conversão de anúncios do mobile para a web e vice-versa, reduzindo custos de produção e tempo de desenvolvimento. No entanto, isso pode exigir que o IAB recomece todo o seu trabalho, em vez de “concluir uma versão provisória para o SafeFrame”.

SHARC

Em abril de 2022, o IAB lançou uma nova iniciativa conhecida como SHARC, que significa Secure HTML Ad Rich-media Container. É uma API padronizada de “contêiner seguro” que permite que anúncios interativos sejam exibidos na web, em aplicativos mobile e em outros ambientes habilitados para HTML. O conteúdo é colocado em um iFrame seguro que impede que o anúncio acesse páginas confidenciais e informações do usuário.

Para o lado das vendas, o SHARC permite que os publishers ofereçam funcionalidades avançadas de anúncios para empresas ou marcas, ao mesmo tempo em que protegem suas propriedades contra o risco de erros funcionais e vazamento de dados causados ​​por fontes externas. 

Para o lado da compra, o contêiner padronizado pode ser veiculado em qualquer mídia ou plataforma habilitada para SHARC. Isso reduz o número de criativos que precisam ser desenvolvidos para campanhas multiplataforma, além de simplifica o desenvolvimento de anúncios, reduzindo a carga nos ad servers, reduzindo custos e facilitando a expansão de campanhas para novos canais e plataformas. 

O SHARC substitui dois padrões – MRAID para mobile e SafeFrame para web. Ele soluciona problemas que impediam que contêineres seguros funcionassem em diversas plataformas no passado. 

Principais conclusões

  • O iFrame é um código HTML que um publisher insere no código da sua página da web. Ele impede que os elementos de um site interajam com outros recursos da mesma página. Você pode usar o SafeFrame para superar as restrições do iFrame e aproveitar ao máximo as vantagens de anúncios de rich media. 
  • O SafeFrame permite que os publishers digitais obtenham receitas de anúncios sem comprometer seu controle sobre os layouts das páginas da web ou perder o compartilhamento de dados. 
  • O SafeFrame representa um grande marco para publishers digitais quando se trata de maximizar a receita de anúncios em páginas da web. Como publisher, você mesmo terá que implementar os protocolos necessários. Isso pode oferecer novas oportunidades de receita, reduzir custos operacionais e de manutenção e melhorar a segurança do seu site. 
  • O SafeFrame oferece vantagens que podem te ajudar a trabalhar melhor com tecnologias de anúncios mais recentes. Como publisher, a sua principal preocupação é fornecer a melhor experiência aos visitantes do seu site e garantir que eles interajam com seus anúncios, tudo isso enquanto protege seus dados pessoais. 

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eCPM (Effective cost per mille) https://www.appsflyer.com/pt/glossary/ecpm/ Fri, 30 Aug 2024 13:57:24 +0000 https://www.appsflyer.com/glossary/ecpm-effective-cost-per-mille/ O que é eCPM (e qual é a diferença em relação ao CPM)? eCPM é uma métrica usada por proprietários de aplicativos – também conhecidos como “publishers” no ecossistema de app marketing. Curiosamente, embora o eCPM inclua a palavra “custo” em sua definição, essa métrica na realidade mensura a receita.  No modelo de anúncios in-app, […]

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O eCPM, sigla de effective cost per mille, ou custo efetivo por mil, é a receita obtida por um publisher (ou seja, um proprietário de um aplicativo) por cada 1.000 impressões de anúncios exibidos em seu app. Os publishers utilizam essa métrica para mensurar a performance de uma campanha e obter o máximo retorno em troca do seu espaço publicitário disponível.

O que é eCPM (e qual é a diferença em relação ao CPM)?

eCPM é uma métrica usada por proprietários de aplicativos – também conhecidos como “publishers” no ecossistema de app marketing. Curiosamente, embora o eCPM inclua a palavra “custo” em sua definição, essa métrica na realidade mensura a receita. 

No modelo de anúncios in-app, os anunciantes pagam aos publishers pela exibição dos seus anúncios. Muitas vezes, isso é feito em uma base “por mil”, o que significa que os anunciantes pagam um preço fixo por cada 1000 impressões (visualizações) em seu anúncio.

Assim, o eCPM é o valor que os publishers ganham com essas impressões. Essa métrica combina todas as receitas obtidas de diferentes anunciantes que utilizam o seu inventário, permitindo que os publishers avaliem a performance dos anúncios. Isso funciona em dois níveis: monetização e aquisição de usuários (UA).

  • Do lado da monetização , os publishers usam o eCPM para avaliar o poder aquisitivo do seu patrimônio publicitário. Um eCPM elevado mostra que os anúncios apresentados têm uma boa performance e convertem um grande número de usuários, fazendo com que esse espaço publicitário seja mais competitivo e permitindo que os publishers cobrem um valor maior por ele. 
  • Do lado da aquisição de usuários, o eCPM mensura a receita gerada por uma campanha específica. As ad networks utilizam o eCPM para fazer um ranking de diferentes campanhas: aquelas que que atingem eCPMs elevados são exibidas com destaque, gerando um aumento nas impressões e uma expansão rápida da campanha. 

eCPM x CPM

O eCPM é frequentemente confundido com o CPM, ou custo por mil. Na verdade, essas métricas são duas faces da mesma moeda: enquanto o eCPM é usado pelos publishers para controlar suas receitas, o CPM é usado pelos anunciantes para controlar os seus gastos. 

O CPM é o custo predefinido que os anunciantes pagam por cada 1.000 impressões de um anúncio, permitindo que eles distribuam seus orçamentos e otimizem campanhas de forma mais eficaz.

O eCPM, por outro lado, é um cálculo dinâmico que depende da oferta e da procura.

Por exemplo, imagine que você possui dois spots de anúncios no seu app que podem gerar 100.000 impressões cada um. No entanto, o spot A entrega uma taxa de cliques mais elevada do que o spot B. Ou seja, o spot A é mais competitivo: os anunciantes pagam um CPM de R$3 por ele, em comparação com apenas R$2 pelo spot B. Assim, o seu eCPM mostraria a receita total obtida com base no CPM de cada anunciante. 

O que nos leva diretamente a… 

Como calcular o eCPM?

O eCPM pode ser calculado através da seguinte fórmula:

(ganhos totais / total de impressões) x 1.000 = eCPM

Vamos supor que o seu app ganha um total de R$700 por dia com anúncios e que você fornece 200.000 impressões. O seu eCPM seria calculado da seguinte forma: 

(R$700 / 200.000) x 1.000 = R$3,5 eCPM

Ou seja, para cada 1.000 impressões, você recebe R$3,5 em receita.

Vantagens do eCPM 

Para os publishers, o eCPM é importante para gerar o máximo retorno de um espaço publicitário:

Monetize suas impressões de forma eficaz

É extremamente importante entender quais impressões geram mais receita. Esse dado permite que você gere o máximo de retorno por seus top spots, além de permitir que você entenda por que outros spots podem ter uma performance menor. Por exemplo, será que eles estão em uma posição ruim ou em páginas pouco acessadas? Nesse caso, recomendamos que vocˆ otimize o seu design para que cada impressão gere o máximo de valor. 

Identifique quem são os melhores anunciantes

Se o seu espaço publicitário tiver uma boa performance para os anunciantes, é provável que eles voltem a utilizá-lo e estejam dispostos a pagar por esse privilégio. Se eles tiverem anúncios cativantes que correspondem à sua audiência, há uma boa chance de sucesso. Você pode até mesmo escolher negociar diretamente com os seus melhores anunciantes, eliminando a necessidade de um ad exchange

Avalie o impacto das mudanças no seu app

Mudar o conteúdo ou o design do seu app pode parecer uma ótima estratégia, mas certifique-se de que isso não atrapalhe a sua receita de anúncios. Se você fizer alguma alteração e o seu eCPM aumentar, isso significa que os usuários estão respondendo melhor aos anúncios que você está exibindo. Por outro lado, se ele cair, isso significa que houve uma queda no engajamento dos usuários – e a culpa pode ser do seu novo design. 

Teste diferentes formatos de anúncios

Fazer uma análise comparativa do seu eCPM permite que você teste diferentes tipos de anúncios – por exemplo, um vídeo pode trazer melhores resultados do que um banner estático. Assim, entender quais formatos funcionam melhor pode ajudar a atrair os anunciantes certos a um preço justo. 

Faça uma previsão da sua receita

Conhecer o seu eCPM atual e compará-lo ao longo de meses ou anos permite que você tenha uma boa base para prever e otimizar receitas ao longo do tempo, ajudando com o planejamento e a distribuição de orçamentos.

Vantagens para os anunciantes

Embora o eCPM seja de maior interesse para os publishers, ele também traz algumas vantagens para os anunciantes: ele permite que eles entendam o valor de uma impressão e a eficácia de uma campanha. 

Se você for um anunciante, você pode decidir se vale a pena pagar CPMs mais elevados para garantir posições mais competitivas, pois anúncios que geram eCPMs mais elevados costumam ser priorizados pelas ad networks. Assim, elas têm uma maior visibilidade e desfrutam de um sucesso contínuo. 

eCPM para publishers

Piso de eCPM

Na publicidade programática, os anunciantes fazem ofertas/bids pelo inventário disponível. Para proteger suas receitas, os publishers podem definir um piso mínimo de eCPM (também conhecido como eCPM fixo ou CPM predefinido), que é a oferta mínima de CPM que um anunciante ou ad network tem que oferecer para que o seu anúncio seja exibido dentro de um aplicativo. 

Normalmente, o vencedor paga 0,01 dólar a mais do que a segunda oferta mais alta.

Mas aqui temos uma armadilha. Esse piso mínimo só entra em vigor se o vencedor fizer uma oferta acima dele. Ou seja, se nenhum dos bids corresponder ao mínimo definido pelo publisher, o anúncio não será exibido.

Os pisos de eCPM podem ser definidos para países, tipos de dispositivos, anunciantes, tipos de anúncios (como vídeo recompensado, banner ou intersticial) ou mesmo para anúncios específicos. É fundamental estar sempre fazendo seu acompanhamento, uma vez que um piso mínimo errado pode resultar na perda de receita. Uma forma de contornar esta situação é estabelecer um piso mínimo para uma ad network específica e um piso mínimo menor para outra. Assim, você tem uma opção de reserva se nenhum deles ganhar o bid.

Dito isso, será que os pisos de eCPM podem desaparecer um dia? Conforme o mercado mobile faz a transição de um sistema de bidding híbrido para a monetização pura através do in-app bidding, é provável que os pisos de eCPM se tornem menos relevantes.

o que define um bom eCPM

O que define um bom eCPM?

O conceito de “bom” varia de acordo com cada empresa e campanha. Além disso, existem vários fatores que podem influenciar o eCPM, e nem todos estão sob o nosso controle:

  • País/região geográfica – os eCPMs tendem a ser mais elevados em mercados como os EUA e a Europa, em comparação com regiões onde os custos são mais baixos. 
  • Sazonalidade – os anunciantes costumam comprar mais impressões em períodos de pico de vendas, como no Natal ou na Black Friday. 
  • Posição e formato do anúncio – os anúncios colocados em uma posição mais elevada da página (“acima da dobra”) geralmente garantem mais impressões e, consequentemente, um eCPM mais elevado. Do mesmo modo, os anúncios em vídeo ou interativos tendem a ter taxas de conversão mais elevadas, levando a um aumento no eCPM.
  • Velocidade de carregamento – aplicativos e páginas que carregam rapidamente oferecem mais impressões. Se o seu carregamento for lento, você pode estar perdendo usuários e eCPM.
  • Público-alvo – quanto mais engajada for a sua base de usuários, mais eles retornam ao seu app e maior é o valor que você pode cobrar pela exibição de anúncios. Aplicativos com um público-alvo específico tendem a registrar um alto engajamento, o que também permite a identificação de anúncios que vão de encontro aos seus interesses únicos.  

Considerando esses fatores e fazendo a comparação dos seus eCPMs ao longo do tempo, você pode ter uma ideia da sua performance atual e do que pode ser melhorado.

Como aumentar o seu eCPM: melhores práticas

Quando se trata do eCPM, quanto maior, melhor. Agora que você já sabe de alguns dos fatores que podem influenciar essa métrica, vamos analisar algumas opções que podem ajudar a aumentar o seu eCPM.

Use múltiplas ad networks

Não ponha todos os ovos no mesmo cesto. Ao trabalhar com várias ad networks diferentes, você consegue preencher o seu inventário mais rapidamente e obter taxas mais competitivas, especialmente se escolher ad networks especializadas no seu nicho ou país. 

Aumente sua visibilidade

Conseguir que mais pessoas vejam os seus anúncios é a chave para aumentar o seu eCPM. A forma mais fácil de fazer isso é aumentar o uso do seu app. Certifique-se de otimizar o seu ranking nas lojas de aplicativos e o stickiness do seu app. Feito isso, identifique quais são as posições mais eficazes para os anúncios e otimize o seu layout. Você pode até testar anúncios fixados, que se movem à medida que os usuários se deslocam.

Escolha formatos mais eficazes

Teste a performance de diferentes formatos de anúncios para descobrir quais geram mais conversões – e dobre os seus esforços naqueles que funcionam melhor. Você pode experimentar diferentes tamanhos e esquemas e comparar diferentes tipos de anúncios, como vídeos, banners ou conteúdos interativos. 

Deixe que o in-app bidding faça o trabalho pesado por você

O in-app bidding é uma técnica usada na publicidade programática, na qual os publishers leiloam seu inventário simultaneamente em vários ad exchanges e vendem a quem fizer o melhor bid (para websites, temos o header bidding). Assim, essa prática atrai os anunciantes que pagam os maiores CPMs – e, consequentemente, o seu eCPM também aumenta.

Principais conclusões

  • eCPM significa custo efetivo por mil. Essa é uma métrica usada por proprietários de aplicativos (publishers) para mostrar o valor da receita obtida por todas as suas impressões de anúncios. 
  • Para calcular o eCPM, pegue seus ganhos totais, divida-os pelo total de impressões e multiplique por 1.000. 
  • Um eCPM mais elevado significa que os anúncios conseguem cativar usuários e gerar conversões. Além disso, as ad networks favorecem anúncios que resultam em eCPMs maiores e permitem que elas expandam campanhas rapidamente. 
  • Enquanto o eCPM se aplica principalmente aos publishers, o CPM (custo por mil) é uma métrica utilizada pelos anunciantes: é o preço que eles estão dispostos a pagar por cada impressão de anúncio. 
  • O acompanhamento do seu eCPM pode ajudar com a monetização das suas impressões, atraindo anunciantes valiosos e ajudando a prever a sua receita final. Essa prática também é útil para o teste de diferentes formatos de anúncios e a avaliação de alterações de design feitas no aplicativo.
  • Os publishers podem definir um limite mínimo de eCPM, que é o piso mínimo que eles aceitam dos anunciantes. 
  • Ao avaliar o seu eCPM e definir seus objetivos, lembre-se de considerar fatores como país, sazonalidade, posição e formato do anúncio, público-alvo e velocidade de carregamento.
  • Para melhorar o seu eCPM, você deve trabalhar com várias ad networks para maximizar taxas de preenchimento, além de testar o in-app bidding para alcançar anunciantes que pagam mais. Além disso, foque em aumentar o uso do seu aplicativo para obter mais impressões, identificando quais formatos e posições de anúncios geram mais conversões.

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Brand safety https://www.appsflyer.com/pt/glossary/brand-safety/ Wed, 28 Aug 2024 11:24:04 +0000 https://www.appsflyer.com/glossary/brand-safety-2/ No marketing digital, brand safety se refere a canais e práticas destinados a ajudar os anunciantes a evitar qualquer posicionamento ou contexto que possam prejudicar sua marca ou reputação. O que é brand safety? Esse termo normalmente se refere a canais que excluem conteúdos sexuais, violência, discursos de ódio e outros tipos de conteúdos nocivos […]

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No marketing digital, brand safety se refere a canais e práticas destinados a ajudar os anunciantes a evitar qualquer posicionamento ou contexto que possam prejudicar sua marca ou reputação.

O que é brand safety?

Esse termo normalmente se refere a canais que excluem conteúdos sexuais, violência, discursos de ódio e outros tipos de conteúdos nocivos do gênero.

Porque o brand safety é importante?

As marcas são muito sensíveis quanto à sua representação.

Como os fraudadores estão sempre em busca de lacunas e falhas de mercado que podem ser exploradas para que eles tenham mais lucro, eles frequentemente tentam colocar campanhas sensíveis que oferecem pagamentos mais elevados em locais não seguros para uma marca, normalmente a um preço menor.

É aqui que o app ou domain mimicking também pode entrar em jogo: os fraudadores tentam apresentar colocações de anúncios de baixa qualidade como sendo de qualidade superior, utilizando seus nomes e domínios e manipulando as mensagens do servidor no processo.

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AVOD https://www.appsflyer.com/pt/glossary/avod/ Tue, 27 Aug 2024 19:50:45 +0000 https://www.appsflyer.com/glossary/avod-2/ O que é AVOD? Como um modelo de monetização usado por várias plataformas de vídeos sob demanda, o AVOD oferece acesso gratuito e ilimitado ao conteúdo de uma plataforma.  Em vez de cobrar um usuário para assistir a um conteúdo, essa estratégia visa explorar um público maior para gerar receita através de anúncios.  Poder assistir […]

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AVOD (advertising-based video on demand) é uma estratégia de monetização usada por plataformas de vídeo sob demanda. Ela oferece aos usuários o acesso gratuito a diversos conteúdos em troca da exibição de anúncios. Isso gera receita publicitária, que compensa os custos de produção e hospedagem.

O que é AVOD?

AVOD (Advertising-Based Video On Demand)

Como um modelo de monetização usado por várias plataformas de vídeos sob demanda, o AVOD oferece acesso gratuito e ilimitado ao conteúdo de uma plataforma. 

Em vez de cobrar um usuário para assistir a um conteúdo, essa estratégia visa explorar um público maior para gerar receita através de anúncios. 

Poder assistir a diferentes vídeos gratuitamente é muito atraente para os usuário, conforme evidenciado pelas centenas de milhares de usuários que acessam essas plataformas. Previsões apontam que os EUA terão cerca de 140 milhões de usuários de AVOD até o final de 2023, crescendo para mais de 170 milhões até 2026. 

Antes de mergulharmos nos detalhes técnicos, vamos entender quem é quem no mundo do AVOD. 

Publishers

São plataformas OTT que criam ou hospedam conteúdos, nas quais os anunciantes pagam para colocar seus anúncios. 

Quanto mais atraente o conteúdo para os usuários, mais atraente ele se torna para os anunciantes e mais receita ele gera para os publishers. 

Oferecer aos usuários um acesso gratuito a conteúdos de qualidade resulta em uma alta contagem de visualizações nessas plataformas.

Anunciantes

Os anunciantes pagam aos publishers para que seus anúncios sejam exibidos em um vídeo, ajudando-os a gerar reconhecimento de marca e impulsionando conversões. 

Os anunciantes geralmente confiam nos publishers para a segmentação de anúncios. O acesso aos dados no nível do usuário significa que eles podem oferecer uma segmentação precisa e altamente personalizada, levando a um melhor retorno dos gastos com anúncios.

Criadores de conteúdo

As plataformas AVOD não precisam criar ou comprar conteúdos: em vez disso, eles são publicados por criadores de conteúdo independentes. Além de criar suas próprias marcas, esses criadores se beneficiam de uma parte da receita de anúncios e de possíveis oportunidades de patrocínio.

Usuários

Os consumidores finais do modelo AVOD, os usuários, são os telespectadores que acessam essas plataformas para assistir seu conteúdo favorito gratuitamente, ao mesmo tempo em que assistem aos anúncios exibidos junto aos vídeos. 

Plataformas AVOD

Plataformas AVOD

As plataformas AVOD são muito populares entre os usuários: nos EUA, elas são usadas por quase um em cada dois usuários. 

A plataforma AVOD mais conhecida é o YouTube, com mais de 2,5 bilhões de usuários ativos. Embora o cadastro seja gratuito, para acessar o conteúdo é necessário assistir aos anúncios antes, durante ou depois dos vídeos. 

O YouTube compartilha sua receita de anúncios com seus criadores de conteúdo, incentivando-os a continuar criando e postando vídeos. 

Outras plataformas AVOD populares incluem o Hulu e Tubi. Assim como o YouTube, o Hulu oferece um plano premium para usuários que preferem assistir a conteúdos sem anúncios.

Como funciona o AVOD?

Afinal, como as plataformas AVOD fazem para exibir anúncios para os usuários? Há duas opções:

Client-side ad insertion (CSAI)

Esse método insere anúncios diretamente no player de vídeo do usuário (ou seja, do cliente) em tempo real. Os marcadores de anúncios no stream acionam uma solicitação de anúncio, o vídeo é pausado e um anúncio relevante é entregue ao dispositivo do usuário antes que o vídeo seja reiniciado. Essa ação em tempo real oferece total controle aos anunciantes, permitindo uma segmentação precisa da sua audiência.

Server-side ad insertion (SSAI)

Com essa opção, os anúncios são colocados no stream de vídeo no lado do servidor e, em seguida, enviados para o dispositivo do usuário. Essa tática também é conhecida como inserção dinâmica de anúncios, porque os anúncios podem ser personalizados com base no país, comportamento, dados demográficos e muito mais. 

Outro nome para essa prática é ad stitching (“costura de anúncios”), pois os anúncios são incorporados (“costurados”) diretamente no conteúdo para uma experiência perfeita. Um benefício adicional é que os anúncios conseguem ignorar bloqueadores, pois eles aparecem como parte do conteúdo. 

Vantagens e desvantagens do AVOD

Os usuários acessam um conteúdo gratuito, enquanto anunciantes, publishers e criadores de conteúdo ganham dinheiro — parece um cenário no qual todos saem ganhando, certo? É verdade que o AVOD tem muito a oferecer, mas esse modelo também tem seus desafios. Vamos falar dos principais prós e contras.

Vantagens

1 — Alto número de visualizações

84% dos usuários afirmam que não se importam em assistir anúncios em troca de conteúdo gratuito. Essa é uma boa notícia para anunciantes e publishers: no mercado de AVOD, a receita total deve chegar a 41,13 bilhões de dólares em 2023, à medida que mais e mais usuários optam por usar essas plataformas. 

2 — Baixo risco para publishers

Ao contrário dos serviços com assinatura (Netflix ou Disney+, por exemplo), as plataformas AVOD não precisam investir na criação de conteúdo ou na compra de direitos sobre ele. Em vez disso, elas servem como uma plataforma na qual os criadores de conteúdo podem compartilhar seus vídeos e obter uma parte da receita dos anúncios incorporados ao conteúdo.

3 — Incentivos para criadores de conteúdo

Oferecer incentivos de receita aos criadores de conteúdo significa que novos conteúdos estão sempre disponíveis. Quanto mais pessoas assistem a um conteúdo, mais visualizações de anúncios ele gera. Isso significa mais receita para a plataforma e uma fatia maior do bolo para o criador do conteúdo. 

4 — Melhor segmentação de anúncios

Os anunciantes têm bons motivos para recorrer às plataformas AVOD, pois elas fornecem acesso a uma grande base de usuários com segmentação personalizada com base nos dados do publishers. 

5 – Flexibilidade

Os publishers podem escolher entre diferentes formatos de anúncios e decidir em que ponto do stream exibi-los. Isso permite que eles façam diferentes testes para oferecer a melhor experiência aos usuários e gerar um maior impacto. 

Desvantagens

1 – Experiência ruim

Quando não são feitos corretamente, os anúncios podem atrapalhar a experiência do usuário, levando a uma queda na audiência e a um possível churn. Alguns usuários podem estar dispostos a pagar por um plano premium sem anúncios, mas o verdadeiro segredo aqui é acertar o momento de exibição, a criatividade e a frequência. 

2 – Desafios de atribuição e mensuração

A natureza passiva do consumo desse tipo de conteúdo dificulta que os anunciantes avaliem o verdadeiro impacto dos seus anúncios. A menos que um usuário realmente clique em seu call to action (o que é pouco provável se ele estiver assistindo alguma coisa), você não saberá se ele está mesmo prestando atenção — ele pode estar checando o telefone ou comendo um lanche enquanto espera que o vídeo comece.

3 – Receita incerta

Quando os anunciantes pagam com base no número de visualizações ou cliques em um anúncio, a renda real que o publisher recebe pode variar. Se os anúncios puderem ser ignorados, os usuários podem não assisti-los, o que significa que nenhuma receita será gerada. Assim, os anunciantes podem estar pagando por “visualizações” nas quais o usuário não estava realmente assistindo. Para publishers, adicionar uma opção de assinatura é uma forma de gerar um fluxo de renda mais consistente. 

AVOD x SVOD x TVOD x PVOD

AVOD x SVOD x TVOD x PVOD

Agora que entendemos o que é o AVOD, vamos explorar como ele difere de outros modelos de monetização.

SVOD

Abreviação de subscription video on demand (ou vídeo por assinatura on demand), essas plataformas exigem que os usuários paguem taxas de assinatura fixas e regulares para acessar um conteúdo. Os SVODs geralmente apresentam conteúdos de nicho e investem em sua criação, conquistando usuários fidelizados. Alguns exemplos incluem Netflix, Amazon Prime Video e Disney+.

TVOD

As plataformas de transactional video on demand (ou vídeos transacionais on demand) são semelhantes às plataformas AVOD, pois os usuários podem se inscrever gratuitamente. No entanto, para acessar o conteúdo na plataforma, eles precisam alugá-lo ou comprá-lo individualmente. 

Um exemplo de TVOD seria o Apple iTunes.

PVOD

Abreviação de premium video on demand (ou vídeo premium on demand), esse modelo normalmente é usado junto com outros modelos de monetização. Ele oferece aos usuários acesso prioritário e exclusivo a conteúdos totalmente novos em troca de uma taxa premium. 

O Disney+ usou o PVOD com sucesso com “Mulan” em 2020: em alguns países, o filme estava sendo exibido nos cinemas quase ao mesmo tempo em que foi lançado (por uma taxa específica) no PVOD.

AVOD x FAST

AVOD x FAST

O FAST (free ad-supported television) funciona no mesmo princípio do AVOD: os usuários não precisam pagar para acessar um conteúdo, e a fonte de receita são os anúncios — mas é aí que as semelhanças terminam.

Os canais FAST são lineares, como os canais de TV a cabo, oferecendo conteúdos a um vasto público com intervalos de anúncios. Ao contrário do AVOD, o usuário não tem controle sobre o que está sendo reproduzido no canal. Plataformas FAST populares incluem Pluto, Tubi e Roku Channel.

Tipos de anúncios AVOD

Mencionamos anteriormente que os publishers podem escolher entre uma variedade de formatos de anúncios no AVOD. Vamos falar dos principais modelos:

  • Anúncios pre-roll: eles são exibidos antes do início de um vídeo, o que significa que os usuários estão engajados e prontos para assistir, sem ter uma interrupção na experiência de visualização. 
  • Anúncios mid-roll: com anúncios mid-roll, o vídeo escolhido é pausado no meio para exibir o anúncio antes que o conteúdo seja retomado. Essa estratégia pode ser incômoda para os usuários. Mas se você acertar a duração, a frequência e o posicionamento, os anúncios mid-roll podem ser eficazes para alcançar um público já cativado. 
  • Anúncios post-roll: aparecendo quando o conteúdo termina, esses anúncios apresentam um alto risco de que os usuários fechem ou parem de ver o vídeo assim que o anúncio é exibido. Portanto, chamar a atenção imediatamente é fundamental. 

Você também pode usar algum dos formatos abaixo:

  • Anúncios de display: em vez de serem anexados a um vídeo, os anúncios de display aparecem na própria plataforma. 
  • Banners: ao contrário de outros formatos que preenchem a tela, os banners podem ser colocados na parte superior, inferior ou lateral de um vídeo enquanto ele é reproduzido. 
  • Anúncios interativos: esses anúncios modernos e altamente atraentes incentivam o usuário a interagir com eles, por exemplo, jogando um minijogo ou respondendo a uma enquete. 

Publishers, o AVOD é o modelo certo para vocês?

Você é um publisher que deseja monetizar sua plataforma OTT? O AVOD pode ser o modelo certo se: 

  • Você quer uma forma relativamente simples de adquirir novos usuários, sem precisar gerenciar modelos de assinatura complexos.
  • Você quer escalar sua plataforma rapidamente e prefere não investir na criação de conteúdos.
  • Você consegue manter uma biblioteca de conteúdos atualizados que atraia uma ampla audiência, garantindo um alto engajamento e baixo churn.

Como começar a usar o AVOD

Se você concluiu que o AVOD é o modelo certo para você, siga essas etapas para colocar sua plataforma em funcionamento:  

  1. Escolha um sistema confiável de gerenciamento de conteúdos em vídeo (CMS) para hospedar e gerenciar seus vídeos.
  2. Desenvolva sua plataforma OTT do zero ou invista em um desenvolvedor de aplicativos OTT.
  3. Selecione uma rede de entrega de conteúdos confiável para uma entrega rápida aos usuários.
  4. Explore as várias opções e tecnologias de monetização de anúncios. Por exemplo, os anúncios podem ser instream (ou seja, exibidos dentro de um vídeo) ou outstream (exibidos em outro lugar na página). Você pode usar o ad podding para agrupar anúncios. E você pode escolher entre VAST (Video Ad Serving Template) ou VPAID (Video Player Ad Interface Definition) para exibir seus anúncios nas telas. 

Perguntas frequentes

O que é AVOD?

AVOD significa advertising-based video on demand, ou vídeos sob demanda baseados em anúncios. É um modelo de monetização no qual as plataformas de vídeo oferecem acesso gratuito a diferentes conteúdos e geram receita por meio de anúncios.

Quem se beneficia do modelo AVOD?

O modelo AVOD beneficia publishers ao oferecer uma plataforma na qual eles conseguem gerar receita a partir de anúncios, enquanto os usuários podem desfrutar do acesso gratuito a um conteúdo. Os anunciantes se beneficiam do acesso a um grande público com segmentação precisa, e os criadores de conteúdo obtêm oportunidades de compartilhamento de receita e patrocínios.

Quais são as principais vantagens e desafios do modelo AVOD?

As vantagens da AVOD incluem uma ampla audiência, baixo risco para publishers, incentivos para criadores de conteúdo, segmentação aprimorada de anúncios e flexibilidade de formatos de anúncios. No entanto, isso traz desafios como uma possível experiência ruim para os usuários, dificuldade de mensurar o impacto de um anúncio e receita incerta.

Como o AVOD se compara aos canais SVOD, TVOD, PVOD e FAST?

Ao contrário das taxas de assinatura do SVOD, das cobranças por conteúdo do TVOD e das taxas premium de acesso antecipado do PVOD, o AVOD oferece conteúdo gratuito com suporte de anúncios. Os canais FAST compartilham da abordagem gratuita com anúncios da AVOD, mas oferecem um conteúdo linear e programado, sem o controle do usuário.

Quais tipos de anúncios costumam ser usados nas plataformas AVOD?

As plataformas AVOD usam vários formatos de anúncio, incluindo anúncios pre-roll antes dos vídeos, anúncios mid-roll durante o conteúdo e anúncios post-roll após os vídeos. Outras opções incluem anúncios de display, banners e anúncios interativos.

Principais conclusões

  • O AVOD é uma estratégia de monetização de vídeo sob demanda, na qual a plataforma depende de anunciantes para gerar receita enquanto os usuários acessam conteúdos gratuitamente. A plataforma AVOD mais conhecida é o YouTube. 
  • O AVOD difere do SVOD, PVOD e TVOD, nos quais os usuários precisam pagar para acessar um conteúdo sob demanda. Os canais FAST dependem da receita de anúncios, mas são lineares e o usuário não pode escolher o conteúdo disponível na plataforma. 
  • Os anúncios podem ser colocados no lado do cliente (ou seja, na própria plataforma) ou no lado do servidor. O primeiro pode ser ajustado em tempo real, enquanto o segundo insere anúncios nos vídeos para uma experiência perfeita. 
  • Para publishers, o AVOD é um modelo de monetização flexível e de baixo risco. Para anunciantes, ele fornece acesso a uma base de usuários ampla, diversificada e engajada, ao mesmo tempo em que permite uma segmentação detalhada. Enquanto isso, os criadores de conteúdo recebem um incentivo financeiro por enviar conteúdos. 
  • Os usuários gostam do AVOD porque ele é gratuito, mas a exibição de muitos anúncios na hora errada pode prejudicar sua experiência. Os anunciantes também enfrentam desafios de mensuração e atribuição. Ao mesmo tempo, a receita dos publishers pode ser imprevisível, pois não há uma opção de assinatura. 
  • No AVOD, os anúncios em vídeo podem ser exibidos em diferentes momentos: antes do vídeo começar (pre-roll), durante o vídeo (mid-roll) ou assim que o vídeo acaba (post-roll). Outros formatos incluem banners, display e anúncios interativos. 
  • Como publisher, o modelo AVOD é recomendado se você deseja uma plataforma que pode ser expandida rapidamente, não quiser investir na criação de conteúdos, quiser alcançar um público amplo e preferir evitar modelos complexos de assinatura.
  • Para começar a usar o AVOD, você precisará de um sistema confiável de gerenciamento e de uma rede de entrega de conteúdos. Você também deve considerar como e onde colocará seus anúncios, e por meio de qual sistema.

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Ads.txt https://www.appsflyer.com/pt/glossary/ads-txt/ Thu, 22 Aug 2024 20:11:08 +0000 https://www.appsflyer.com/glossary/ads-txt-2/ O que é ads.txt? “Ads” em ads.txt significa Authorized Digital Sellers, ou Vendedores Digitais Autorizados. Essa é uma iniciativa desenvolvida pelo Interactive Advertising Bureau (IAB) para combater fraudes de anúncios, como roubo de domínio, suposto hijacking de domínio e arbitragem ilegítima de inventários.  Ads.text é um arquivo de texto que os publishers hospedam em seus […]

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Ads.txt

Ads.txt é um arquivo de texto que um publisher pode adicionar ao seu site para listar supply-side platforms (SSPs) e ad exchanges autorizadas a vender seu inventário de anúncios. Ele foi projetado para aumentar a transparência na publicidade programática e evitar fraudes de anúncios.

O que é ads.txt?

“Ads” em ads.txt significa Authorized Digital Sellers, ou Vendedores Digitais Autorizados. Essa é uma iniciativa desenvolvida pelo Interactive Advertising Bureau (IAB) para combater fraudes de anúncios, como roubo de domínio, suposto hijacking de domínio e arbitragem ilegítima de inventários. 

Ads.text é um arquivo de texto que os publishers hospedam em seus servidores da web, listando empresas autorizadas a vender seu inventário de anúncios. Anunciantes e compradores de mídia podem usar essas informações para validar vendedores em uma solicitação de bid, garantindo que eles não gastem seu orçamento com inventários de anúncios falsificados e revendas não autorizadas.

Onde o ads.txt está localizado?

O arquivo ads.txt está localizado no diretório raiz do site de um publisher (nomedosite.com/ads.txt). Você pode ver um arquivo ads.txt inserindo a URL em um navegador. Você também pode verificar se um vendedor possui um arquivo ads.txt válido fazendo uma pesquisa no Google Ad Manager.

O ads.txt é obrigatório?

Não, o ads.txt não é obrigatório. No entanto, ele está ganhando popularidade entre publishers, pois ele oferece mais controle sobre quem pode vender anúncios em seus sites, evitando que inventários falsificados entrem no mercado. 

Cada vez mais anunciantes usam esse recurso para validar a credibilidade de um publisher e, ao mesmo tempo, se protegerem contra tentativas de falsificação ou inventário fraudulento. Por isso, podemos esperar que mais publishers implementem ads.txt em seus sites para reforçar a confiança e impulsionar vendas de anúncios.

Por que o ads.txt é importante?

A fraude de anúncios digital custou aos anunciantes um total de 65 bilhões de dólares somente em 2021. O ads.txt ajuda com a verificação de vendedores para que as marcas evitem gastar seu orçamento em inventários falsificados, garantindo que mais dinheiro seja investido em publishers legítimos.

A publicidade digital é uma indústria complexa, e o ads.txt a torna mais transparente. Esse recurso ajuda a evitar a revenda não autorizada de publicidade programática, permitindo que os compradores verifiquem quais supply-side platforms (SSP) estão autorizadas a vender o inventário de um publisher. 

Anunciantes e compradores de mídia também podem ajustar os algoritmos de suas demand-side platforms (DSP) para automatizar o processo de triagem de revendedores com base nas informações contidas nos arquivos ads.txt. Com isso, eles conseguem minimizar os riscos de fazer negócios com revendedores não autorizados.

Enquanto isso, as marcas conseguem proteger sua reputação, garantindo que seus anúncios apareçam apenas em sites confiáveis.  

Quais tipos de fraude de anúncios o ads.txt ajuda a prevenir?

fraude de anúncios ads.txt

O ads.txt evita principalmente a falsificação de domínios, que ocorre quando uma solicitação é feita por um site, mas o anúncio é exibido em outro site de qualidade inferior. Com o ads.txt, os anunciantes podem ver quais SSPs estão qualificadas para vender quais tipos de inventários, evitando o desperdício de dinheiro em impressões falsas. A tecnologia atual ajuda a elevar ainda mais o padrão dos relatórios de inventários.

O ads.txt também pode impedir a arbitragem de inventário, onde um terceiro compra impressões e depois as revende por um preço mais alto. Embora tecnicamente essa não seja uma fraude de anúncios, ela é uma prática duvidosa que diminui a confiança em todo o setor. O ads.txt desencoraja essa atividade, listando revendedores autorizados do inventário de um publisher e permitindo que eles protejam a sua reputação.

Tanto o spoofing de domínio quanto a arbitragem de inventário enganam plataformas utilizadas para a publicidade programática (como ad exchanges), fazendo com que elas acreditem que os usuários estão acessando um inventário de alta qualidade, enquanto, na verdade, os anúncios aparecem em um site duvidoso, em um site secreto ou em um aplicativo projetado para gerar impressões falsas.

Vantagens do ads.text

Além dos benefícios já mencionados em termos de redução de fraudes, melhoria da transparência e melhora da confiança, o ads.text também é muito fácil de usar.

Os publishers não precisam de um conhecimento muito técnico para implementar esse tipo de arquivo: basta criar ou fazer um upload em poucos minutos. Por ser facilmente acessível, ele também é fácil de manter — você pode adicionar ou remover vendedores a qualquer momento para manter suas informações atualizadas. 

O processo é seguro e protegido, pois somente o proprietário do site pode fazer o upload e atualizar o arquivo. Como publisher, você pode manter o controle das suas parcerias, evitando revendas não autorizadas e protegendo a sua reputação.

Considerações ao usar ads.txt

O ads.txt não resolve todas as fraudes de anúncios. Assim, recomendamos que os publishers ainda implementem outras práticas recomendadas, como usar uma plataforma de anúncios de qualidade e verificar suas ad networks. Você também precisará investir tempo e recursos para manter seus arquivos ads.txt atualizados. 

Por se tratar de um processo manual, erros humanos podem impactar na precisão das informações e na eficácia dessa iniciativa. Além disso, os fraudadores podem usar o 404bot para se aproveitar de arquivos ads.txt não auditados, por isso é fundamental manter um documento compacto e limpo.

Como funciona o ads.txt?

O ads.txt serve como um registro público de vendedores de anúncios digitais autorizados no ecossistema programático. 

Um publisher adiciona um arquivo ads.txt ao seu site para afirmar que ele é o proprietário do domínio e verificar contas de parceiros, como ad exchanges e SSPs, que estão qualificados para vender seu inventário de anúncios. As plataformas programáticas também podem integrar arquivos ads.txt para confirmar quais inventários elas estão autorizadas a vender. 

O IAB Tech Lab lançou recentemente um rastreador que pode extrair arquivos ads.txt de maneira eficiente, permitindo que compradores de mídia e anunciantes validem rapidamente uma grande quantidade de informações, compilem uma lista de vendedores autorizados e simplifiquem o processo de verificação.

Quando um anunciante recebe uma solicitação de bid de um site, ele pode verificar o ID da conta do publisher no arquivo ads.txt para garantir que o publisher e o inventário são legítimos. Se o anunciante não conseguir validar a conta, ele poderá optar por não fazer bids nesse inventário para proteger seu orçamento.

Exemplo de Ads.txt

Para verificar o arquivo ads.txt em qualquer site, digite o domínio raiz seguido de /ads.txt (ou seja, nomedodomínio.com/ads.txt). Veja abaixo uma parte do arquivo ads.txt no site HuffPost, disponível em huffpost.com/ads.txt:

Exemplo de ads.txt

Cada linha do arquivo consiste em três ou quatro parâmetros separados por vírgula. 

Listamos abaixo o que cada campo representa:

  • Campo 1 (obrigatório): o nome de domínio da SSP, da video ad network ou do ad exchange autorizado a vender ou revender o inventário de anúncios do publisher.
  • Campo 2 (obrigatório): esse identificador corresponde ao nome de domínio listado no campo 1. Ele é exclusivo para cada publisher em cada SSP ou ad exchange.
  • Campo 3 (obrigatório): esse campo indica se o inventário é vendido por meio de transações programáticas diretas (DIRECT) ou por meio de um parceiro autorizado, como SSP ou exchange (RESELLER).
  • Campo 4 (opcional): somente SSPs ou exchanges registradas no Trustworthy Accountability Group (TAG) terão esse Certification Authority ID. 
  • #[Display] (opcional): o texto após # é um comentário do publisher, geralmente usado para identificar o tipo de inventário que o fornecedor vende. Ele não possui valor para os anunciantes e o rastreador IAB não o detecta.

Ads.txt 1.1: o que você precisa saber sobre a atualização mais recente

Em 2022, o IAB Tech Lab introduziu uma atualização para todo o setor. A nova versão esclarece as relações da cadeia logística entre publishers, parceiros do lado da demanda e outros intermediários. 

As principais alterações dessa nova versão são dois novos valores adicionados ao topo do arquivo: OWNERDOMAIN (nome de domínio da empresa proprietária do inventário) e MANAGERDOMAIN (nome de domínio da empresa que gerencia o inventário de anúncios em nome do proprietário). Essas informações ajudam a melhorar a transparência e a confiança no ecossistema de publicidade digital.

O IAB recomenda que os publishers incluam os dados de OWNERDOMAIN mesmo que o domínio do site e o domínio do proprietário sejam iguais, especialmente para aqueles que são tanto proprietários quanto vendedores. Essas informações podem ajudar os compradores a distinguir o inventário próprio do inventário revendido. Os publishers também devem validar se todas as entradas DIRECT são referências a contas de vendedores que podem ser diretamente controladas.

Como criar e implementar ads.txt

Gráfico Ads.txt.work

Se você usa o Google AdSense ou o Google Ad Manager, o serviço irá gerar um arquivo ads.txt automaticamente. No entanto, se quiser implementá-lo de forma independente, você pode criar um arquivo manualmente. 

Como criar um arquivo ads.txt

Você pode usar qualquer editor de texto (MS Word ou bloco de notas, por exemplo) para escrever um arquivo ads.txt e estruturar as informações como no exemplo acima:

[Ad Exchange], [ID do publisher/conta], [Tipo de relacionamento], [TAG]

Mantenha cada SSP ou ad exchange em uma linha separada e use uma vírgula para separar cada elemento. 

Como validar seu arquivo ads.txt

Mesmo um pequeno erro de sintaxe pode causar a quebra de um arquivo ad.txt, por isso é fundamental verificar o arquivo antes de fazer o upload em seu site. Você pode usar vários validadores ads.txt online gratuitos, como esse ou esse, para automatizar o processo.

Como implementar ads.txt no WordPress

O WordPress.org é o sistema de gerenciamento de conteúdo (CMS) mais popular. Dito isso, é bastante fácil adicionar um arquivo ads.txt: basta usar um plug-in como o Ads.txt Manager. Após baixar e instalar o plugin, vá até as configurações e clique em ads.txt. Copie e cole as informações do seu arquivo ads.txt na caixa de texto, salve as alterações e pronto!

Como implementar ads.txt em outros sites CMS

Se estiver usando um CMS diferente do WordPress, como Squarespace, Joomla, Hubspot, Drupal ou Wix, você pode adicionar um arquivo ads.txt da seguinte maneira:

  • Ads.txt para Squarespace: faça o upload do arquivo ads.txt em seu site (em vez de criar uma nova página) e configure um redirecionamento que direcione seudominio.com/ads.txt/ para esse arquivo.
  • Ads.txt para Joomla: assim como no WordPress, você pode baixar um plug-in e enviar um arquivo ads.txt por meio da interface.
  • Ads.txt para Hubspot: faça o upload do arquivo ads.txt para o CMS Hub e copie a URL do arquivo. Em seguida, configure um redirecionamento para que seudomínio.com/ads.txt/ direcione para o arquivo.
  • Ads.txt para Drupal: baixe o módulo Drupal para adicionar o ads.txt, habilite-o em seu dashboard e faça o upload do arquivo ads.txt na página de configuração.
  • Ads.txt para Wix: vá para integrações de marketing e clique em conectar em ads.txt. Clique em adicionar arquivo ads.txt, cole o texto do arquivo na caixa de texto e clique em salvar.

Como implementar ads.txt com o Google AdSense

Você pode adicionar um arquivo ads.txt ao seu site por meio do Google AdSense. Faça o login em sua conta, vá até sites e clique na seta para baixo para abrir a mensagem criar um arquivo ads.txt para…Baixe o arquivo em seu computador e faça o seu upload no diretório raiz do seu site. 

Se a mensagem criar um arquivo ads.txt para… não for exibida, você precisará inserir manualmente seu publisher ID no arquivo ads.txt. Você pode encontrá-lo em conta > configurações > informações da conta. Se você usa outras ad networks além do Google AdSense, entre em contato com elas para obter as informações necessárias e adicione-as ao seu arquivo antes de fazer o upload em seu site. 

Como implementar ads.txt com o Google Ad Manager

Publishers podem usar o Google Ad Manager para gerar e adicionar um arquivo ads.txt. Faça o login na sua conta e vá para admin > gerenciamento de ads.txt > web ads.txt para criar um arquivo ads.txt para um site ou um arquivo app-ads.txt para um aplicativo. A plataforma gera o arquivo automaticamente, e você poderá copiar o conteúdo ou baixar o arquivo. Em seguida, faça o upload do arquivo em seu domínio raiz. Aguarde pelo menos 24 horas e verifique se os rastreadores conseguem acessar o arquivo ads.txt em gerenciamento de ads.txt .

Principais conclusões

  • O IAB Tech Lab desenvolveu o ads.txt para combater fraudes de anúncios, principalmente o spoofing de domínio e inventários falsificados. Esse recurso também ajuda a aumentar a confiança e a transparência na publicidade programática. 
  • O arquivo ads.txt lista ad networks e SSPs autorizadas a vender o inventário de anúncios de um publisher. Anunciantes e compradores de mídia podem usar essas informações para verificar um bid antes de aceitá-lo.
  • O ads.txt ajuda os anunciantes a evitar uma perda na receita devido à revenda não autorizada, permitindo que os publishers protejam sua reputação no open market.
  • A atualização do ads.txt 1.1 incluiu dois novos valores – OWNERDOMAIN e MANAGERDOMAIN – para ajudar a melhorar a transparência da cadeia logística.
  • Criar um arquivo ads.text para o seu site é fácil: você pode compilar a lista manualmente ou gerar um arquivo usando o Google AdSense ou o Google Ad Manager. É importante garantir que cada registro esteja no formato correto e manter o arquivo atualizado.

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Modelos de atribuição (attribution modeling) https://www.appsflyer.com/pt/glossary/attribution-modeling/ Wed, 21 Aug 2024 19:43:42 +0000 https://www.appsflyer.com/glossary/modelos-de-atribuicao-attribution-modellng/ O que são modelos de atribuição? Os modelos de atribuição são uma forma de mensurar o impacto de diferentes esforços de marketing ao longo da jornada de um usuário, permitindo que os anunciantes avaliem quais canais e campanhas são mais eficazes para gerar conversões.  À medida que se engajam com uma marca, os usuários são […]

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Os modelos de atribuição são uma forma de avaliar se certas campanhas e canais de marketing são eficazes para influenciar os usuários a realizarem uma determinada ação (por exemplo, uma compra).

O que são modelos de atribuição?

Modelos de atribuição

Os modelos de atribuição são uma forma de mensurar o impacto de diferentes esforços de marketing ao longo da jornada de um usuário, permitindo que os anunciantes avaliem quais canais e campanhas são mais eficazes para gerar conversões. 

À medida que se engajam com uma marca, os usuários são expostos a vários pontos de contato de marketing – pagos e orgânicos – que podem influenciá-los a realizar uma ação específica (instalar um aplicativo ou fazer uma compra, por exemplo). Os modelos de atribuição analisam as interações com esses pontos de contato e calculam sua contribuição para o processo de tomada de decisão. 

Os modelos de atribuição podem ser de toque único, analisando a eficácia de um único clique ou de diversos toques (multitoque). Modelos de atribuição multitoque (MTAs) ajudam os profissionais de marketing a entender como os consumidores fazem escolhas em diferentes engajamentos com a marca ao longo do tempo.

Por que os modelos de atribuição são importantes? 

Eles fornecem aos profissionais de marketing insights críticos sobre quais estratégias trazem resultados bons e ruins em suas campanhas. Se você não consegue entender de onde vêm seus leads e vendas, você pode continuar investindo em canais ineficazes, perdendo uma receita potencial.

Quais são as vantagens dos modelos de atribuição? 

Quando você entende quais campanhas levam a um engajamento, você consegue impulsionar suas melhores estratégias e aumentar seu ROI. Vamos falar de algumas das vantagens dos modelos de atribuição. 

1. Distribuição de recursos

Os modelos de atribuição permitem que você distribua seus recursos de marketing com mais eficiência. Você pode transferir orçamentos e esforços de canais de baixa performance para aqueles que oferecem um ROI mais alto e maior impacto em conversões.

2. Decisões ágeis

Os modelos de atribuição permitem que você faça escolhas mais inteligentes e baseadas em dados em seus esforços de marketing em tempo real, garantindo que você não desperdice nenhum centavo do seu orçamento. Em vez de tomar decisões no início de uma campanha e acompanhar seu andamento mensal ou trimestral, você pode testar e ajustar as mensagens rapidamente com base em resultados imediatos. Algumas ferramentas podem até realizar testes A/B de conteúdos e automatizar a distribuição de orçamentos com base nos resultados. 

3. Personalização

Personalização no marketing

Com o rastreamento entre dispositivos, você pode entender as interações e comportamentos passados de um cliente. Use esses insights para criar experiências de marketing personalizadas, trazendo usuários mais engajados e fidelizados e aumentando as chances de conversão.

Quais são os diferentes modelos de atribuição? 

Não existe apenas um modelo de atribuição que consegue avaliar a eficácia de uma campanha – existem vários. 

Como cada jornada do cliente pode envolver vários pontos de contato ao longo do processo de compra, os profissionais de marketing precisam entender quais pontos de contato têm mais influência na conversão.

Atribuição de toque único

Os métodos de atribuição mais simples são de toque único – ou seja, eles avaliam o impacto de um ponto de contato específico na jornada do cliente.

A atribuição de primeiro clique (ou primeiro contato) atribui o crédito de cada conversão à primeira interação que o cliente teve com uma marca, como clicar em um anúncio ou conteúdo nas redes sociais. A atribuição de último clique (último toque), por outro lado, credita a última interação antes da conversão.

Modelos de atribuição de primeiro toque vs. último toque

Por exemplo, vamos supor que um usuário descobriu um produto por meio de uma pesquisa orgânica do Google e fez uma compra depois de clicar em um banner de publicidade paga. Um modelo de atribuição de primeiro clique atribuiria a conversão inteiramente à pesquisa orgânica, ignorando a influência do anúncio pago. Já um modelo de atribuição de último clique atribuiria a conversão inteiramente ao anúncio, ignorando a influência dos pontos de contato anteriores, como a pesquisa orgânica. 

Embora a atribuição de primeiro e último clique forneça maneiras diretas de atribuir crédito, ela pode simplificar demais a jornada do cliente, ignorando outras interações e pontos de contato que podem ter desempenhado um papel crucial no processo de conversão.

Modelos de atribuição multitoque (MTA)

Os modelos de MTA, como atribuição entre canais ou de time-decay, fornecem uma visão mais holística de como diferentes canais de marketing contribuem para gerar conversões, considerando vários pontos de contato ao longo da jornada de um cliente. Esses modelos podem oferecer uma compreensão mais sutil do caminho até a conversão, ajudando a distribuir seus recursos de forma mais eficaz em vários canais.

Modelo de atribuiçãoComo funcionaExemplos
Primeiro cliqueAtribui crédito com base no ponto de contato inicial que apresentou o usuário a uma marca ou produtoPrimeira visita a um site ou interação com uma postagem nas redes sociais
Último cliqueAtribui crédito com base na interação final que o usuário tem com uma marca ou produtoUma sequência de e-mails durante um período de demonstração que resulta em uma conversão
Multitoque (MTA)Considera todos os pontos de contato em toda a jornada de conversãoVários anúncios exibidos durante um determinado período de tempo
Cross-channelMensura a eficácia de vários canais de marketing e pontos de contato na jornada de um cliente, incluindo influências online e offlineConteúdo que aparece em diferentes canais, incluindo anúncios, pesquisa orgânica, redes sociais e email marketing
LinearAtribui peso igual a todos os pontos de contato ao longo da jornada de um clienteCrédito igual para uma postagem nas redes sociais, uma visita ao site e um anúncio de remarketing
Time decayDá mais peso aos pontos de contato que ocorrem mais perto do momento da conversãoSe uma jornada de compra levar 10 dias para ser concluída, 10% de crédito é atribuído aos pontos de contato nos dias 0 a 4, 30% nos dias 5 a 8 e 60% nos dias 9 a 10
Em UAtribui mais peso à primeira e à última interação, distribuindo créditos uniformemente aos toques intermediários40% de crédito ao primeiro toque, 40% ao último toque e os 20% restantes para as interações intermediárias
Em WAtribui mais peso à primeira e à última interação, além de considerar leads ou etapas após uma compra30% de crédito atribuído ao primeiro toque, 30% ao último toque e o restante dos créditos distribuídos entre os toques intermediários, como se inscrever em uma newsletter por e-mail

Quais são os desafios dos modelos de atribuição?

Os modelos de atribuição são uma ferramenta poderosa para as equipes de marketing, mas colocá-los em prática pode ser um processo completo. 

Mudanças na indústria, particularmente na área de privacidade, estão apresentando novos desafios para esses modelos, corroendo os dados disponíveis para as empresas. Superar esses desafios requer uma combinação de tecnologia, governança de dados e refinamento contínuo das metodologias de atribuição para garantir um alinhamento com a evolução dos comportamentos dos clientes e suas metas de negócios.

Esses são os quatro principais desafios de atribuição atuais – e algumas das soluções possíveis:

Precisão dos dados

Como os modelos de atribuição dependem muito do uso de dados, dados imprecisos ou incompletos podem levar a uma atribuição incorreta. Garantir que as fontes de dados sejam limpas, confiáveis e consistentes pode ser um desafio significativo.

Solução: coloque a governança de dados em prática, aplicando as melhores práticas e conhecimentos disponíveis. Certifique-se de ter um analista de dados treinado em sua equipe ou peça a um consultor interno ou externo para auditar seus processos de coleta de dados. 

Integração de dados

O MTA e modelos cross-channel podem fornecer uma imagem mais precisa de como os esforços de marketing contribuem para as conversões, pois reconhecem a complexidade da jornada do cliente. No entanto, a integração de dados de diferentes fontes pode ser complicada: os dados precisam fluir perfeitamente e ser mapeados adequadamente para cada jornada.

Solução: um relatório do Reino Unido revelou que dois terços dos profissionais de marketing não acreditam ter as ferramentas certas para oferecer suporte à atribuição entre canais. Para isso, recomendamos que você trabalhe com uma plataforma de analytics, como a AppsFlyer, especializada em integração de dados entre canais. 

Rastreamento entre dispositivos

De acordo com um relatório do eMarketer, o rastreamento entre dispositivos é o segundo maior desafio de atribuição (42%) para profissionais de marketing. Os clientes geralmente alternam entre dispositivos (como desktop, celular e tablet) durante suas jornadas. Rastrear essas interações com precisão pode ser um desafio, pois os cookies e identificadores nem sempre funcionam perfeitamente em todos os dispositivos. 

Mensuração cross device

Solução: implemente soluções AdTech que reconhecem usuários com base em fatores de identificação como endereço de e-mail, IDs correspondentes ou cookies. 

Privacidade e compliance

Regulamentos de privacidade regionais rigorosos, como a GDPR, CCPA e LGPD, limitam quais dados você pode coletar e usar. O framework de ATT da Apple e os planos do Google para eliminar o uso de cookies também restringem quais dados você pode rastrear.

Solução: use dados first-party, direcionando os usuários para seu site ou aplicativo e incentivando-os a fazer uma inscrição/cadastro. Você também pode começar a usar sandboxes de privacidade para resolver esse problema proativamente.

Como escolher o modelo de atribuição certo para o seu negócio

Assim como os clientes podem traçar mais de uma jornada para encontrar seu produto, há mais de uma maneira de mensurar a atribuição. Quando se trata de escolher um modelo de atribuição, a primeira decisão que você precisa tomar é entre a atribuição de toque único e a atribuição multitoque. 

Um relatório do MMA revelou que a maioria (53%) das empresas usou modelos de atribuição multitoque em 2022. Empresas que usam MTAs estão mais satisfeitas (70%) com sua capacidade de mensurar a eficácia dos seus investimentos de marketing do que aquelas que não o fazem (42%). A maioria das empresas que usam MTA (63%) têm uma maior capacidade de aplicar imediatamente seus aprendizados em comparação com aquelas que usam toque único (51%). 

Embora o MTA tenha algumas vantagens claras, ele continua sendo um modelo mais difícil e mais caro de implementar. Muitas empresas permanecem em fase de adoção, sendo que apenas 27% afirmam que têm uma implementação total desse modelo. 

Se você decidir seguir por esse caminho, precisará selecionar um modelo específico, como atribuição linear, em W ou em U. Você terá que escolher um modelo que se alinhe com os objetivos da sua empresa, sua disponibilidade de dados e compreensão do comportamento dos clientes.

Assim, existem quatro fatores que devem ser considerados:

A jornada do cliente

Quão complexa é a sua jornada de compra e produto? Um produto amplamente reconhecido oferece uma jornada completamente diferente de um serviço ou software B2B que envolve várias etapas e decision-makers.

A jornada do cliente

Ciclo de vendas

Qual é a duração do seu ciclo de vendas? A atribuição em U é boa na mensuração ciclos de vendas curtos, enquanto os modelos lineares ou em W capturam as nuances de ciclos mais longos.

Fatores offline

Se a publicidade offline, como mensagens diretas, TV ou out-of-home, ainda forem uma parte importante da sua estratégia de marketing, o MTA acaba sendo limitado. Embora você possa coletar alguns dados relacionados a esses canais, você precisará considerar se é possível integrá-los aos seus dados online. 

Tamanho da empresa e recursos disponíveis

É claro que o tamanho de uma equipe e o orçamento disponível sempre desempenharão um papel na hora da tomada de decisões. Pequenas empresas podem não ter a habilidade ou o tempo necessários para implementar o MTA. Elas também podem não ter orçamento para investir em agências, Adtech ou ferramentas de mensuração mais abrangentes. No entanto, quanto mais você puder mensurar, mais fácil será demonstrar o ROI de marketing e fazer um uso inteligente de orçamentos apertados. 

Como mensurar resultados

Há uma variedade de abordagens e ferramentas disponíveis para mensurar a atribuição:

Google Analytics 4 (GA4)

O GA4 é a ferramenta de web analytics mais popular do mercado. É uma ferramenta gratuita, que integra dados de sites, aplicativos e de campanhas pagas e orgânicas. Seus recursos incluem funis multicanais e relatórios de atribuição que oferecem insights sobre como diferentes canais de marketing e pontos de contato contribuem para gerar conversões. O modelo de atribuição padrão no GA4 é de “última interação” (último toque), mas você pode escolher diferentes alternativas. 

Embora o GA4 seja uma ferramenta poderosa, a sua integração com ferramentas e plataformas que não são do Google pode representar um desafio. 

Atribuição third-party

Um sistema de atribuição third-party é bastante útil para integrar dados de diferentes fontes. São ferramentas, plataformas ou serviços externos que fornecem uma visão mais independente e abrangente da performance do seu marketing. Por exemplo, uma ferramenta de atribuição third-party pode integrar instantaneamente análises em tempo real de várias fontes de publicidade. Na hora de escolher uma dessas plataformas, procure por recursos como rastreamento entre canais, deep linking e in-app analytics, segmentação de audiências e detecção de fraudes. 

Crie sua própria ferramenta em Python

Se você estiver procurando por uma ferramenta de analytics personalizada, você pode optar por criar a sua própria em Python. Construir uma ferramenta personalizada é uma tarefa complexa, mas possível, com o conhecimento e as ferramentas certas. Um desenvolvedor precisará coletar e preparar os dados, escolher um modelo de atribuição, processar a ferramenta por meio de uma biblioteca Python e aplicar o modelo com uma visualização e relatórios personalizados.

Principais conclusões

  • Os modelos de atribuição são uma forma de mensurar o impacto das atividades de marketing ao longo da jornada do cliente. Eles analisam as interações do cliente com vários pontos de contato e calculam o quanto cada um contribuiu para uma conversão. 
  • Um modelo de atribuição eficaz mostra aos profissionais de marketing quais estratégias trazem bons resultados ou não funcionam. Ele oferece insights que permitem uma melhor tomada de decisão, distribuição de recursos e personalização.
  • Os principais desafios que os profissionais de marketing precisam superar com os modelos de atribuição são a precisão e integração de dados, rastreamento entre dispositivos e problemas de privacidade. 
  • Embora a atribuição multitoque (MTA) forneça uma imagem mais completa do que o toque único, a sua implementação é mais complexa.  
  • Não existe uma solução única para os modelos de atribuição. Na hora de escolher um modelo, considere seu ciclo de vendas, a jornada fornecida ao cliente, recursos disponíveis e metas de negócios.
  • Para escolher uma ferramenta de atribuição, considere seu mix e estratégia geral de marketing. Dependendo das suas necessidades e recursos, você pode optar por uma ferramenta gratuita e pronta para uso, um provedor thrid-party ou uma abordagem DIY. 

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Instant apps https://www.appsflyer.com/pt/glossary/instant-apps/ Wed, 07 Aug 2024 19:50:18 +0000 https://www.appsflyer.com/glossary/instant-apps-2/ O que são instant apps? Eles são a resposta do Google (em sua infinita sabedoria) à seguinte pergunta: os usuários esperam tempos rápidos de download e instalação de aplicativos. Então, por que precisamos manter um aplicativo em nosso dispositivo, acumulando poeira digital e consumindo um espaço tão necessário?  Considerando o quão fácil é baixar e […]

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O que são instant apps

Os instant apps do Android permitem que os usuários acessem o conteúdo de um app sem precisar fazer um download. Assim, o usuário economiza espaço em seu dispositivo, sendo levado diretamente para uma função específica de um aplicativo.

O que são instant apps?

Eles são a resposta do Google (em sua infinita sabedoria) à seguinte pergunta: os usuários esperam tempos rápidos de download e instalação de aplicativos. Então, por que precisamos manter um aplicativo em nosso dispositivo, acumulando poeira digital e consumindo um espaço tão necessário? 

Considerando o quão fácil é baixar e instalar um app, há alguma vantagem em manter um aplicativo no seu dispositivo?

Os instant apps permitem que os sites carreguem como apps nativos a partir dos resultados de uma pesquisa. Esses aplicativos funcionam como apps nativos do Android. Por exemplo, você pode gerenciar suas permissões em um instant app como se ele estivesse instalado. Mas a diferença é que, depois que ele cumpre a sua função, ele não continua ocupando espaço no seu dispositivo.

Como funcionam os instant apps?

Vamos supor que você esteja em busca de uma nova máquina de lavar e secar. É seguro dizer que você não compra esses itens regularmente, então provavelmente ainda não possui um aplicativo para essa finalidade específica. Assim, como qualquer consumidor digital, você procura por opções no Google. É aqui que a mágica acontece.

Depois que um usuário “clica” na URL de um instant app (por meio de um link, banner ou outro), ele é enviado para uma seção específica do aplicativo. Isso permite que os usuários acessem facilmente o que eles precisam. 

Como funcionam os instant apps?

Assim, o usuário consegue cumprir seu objetivo (no nosso cenário: comprar uma máquina de lavar e secar) e sair do aplicativo, tudo sem precisar instalar e desinstalar!

Incrível, né? Mas temos um problema. Os instant apps estão disponíveis apenas para aplicativos na Google Play Store ou no JellyBean OS (e exclusivamente para usuários do Android).

Mas, se você for um usuário da Apple, não se preocupe! A Apple possui os App Clips (aqui na AppsFlyer, temos um guia completo com todos os detalhes desse recurso).

Como ativar e usar instant apps

Para usuários do Android, é muito fácil aproveitar as vantagens dos instant apps.

Google Play Instant

Usuários do Android

Os usuários de dispositivos Android só precisam seguir esses passos:

  1. Na tela inicial, acesse a aba de notificações .
  2. Toque em configurações.
  3. Role para baixo e toque em Google.
  4. Toque em instant apps (ou apps instantâneos).
  5. Toque em: ativar.
  6. Concordar, “Sim! Estou dentro.”

Desenvolvedores de aplicativos e instant apps

Para os desenvolvedores, é muito fácil criar instant apps. 

Eles podem criar um instant app do zero ou transformar um aplicativo em um instant app – sendo que, para isso, é preciso fazer a modulação do aplicativo.

Principais conclusões

Os instant apps oferecem aos consumidores uma experiência ideal e também o acesso a um aplicativo, sem precisar fazer uma instalação. Apesar das suas limitações, os instant apps têm mais benefícios do que vantagens:

  1. Usuários do Android que estão em busca de produtos específicos ou são apenas indecisos podem usar um aplicativo sem precisar instalá-lo.
  2. Com os instant apps, os usuários são levados para uma seção específica de um aplicativo – exatamente onde eles precisam/querem estar (a Apple possui a sua própria versão de instant apps, chamada App Clips).
  3. A ativação é fácil: bastam apenas quatro passos no Google Instant Play e seis passos para usuários de dispositivos Android.
  4. Os desenvolvedores de aplicativos podem adicionar facilmente instant apps ao seu repertório, sem precisar adquirir novas habilidades. 

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Click farm https://www.appsflyer.com/pt/glossary/click-fraud/ Wed, 07 Aug 2024 17:44:20 +0000 https://www.appsflyer.com/glossary/click-farm/ Click farm é um tipo de fraude no qual os fraudadores forçam cliques para aumentar sua receita (no caso de ad networks ou publishers/sites) ou drenar os orçamentos de campanhas que pagam por clique (como PPC, CPC, CPI, etc). O que é click farm? Esse tipo de fraude relata cliques fraudulentos ou forçados e pode […]

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Click farm é um tipo de fraude no qual os fraudadores forçam cliques para aumentar sua receita (no caso de ad networks ou publishers/sites) ou drenar os orçamentos de campanhas que pagam por clique (como PPC, CPC, CPI, etc).

O que é click farm?

Esse tipo de fraude relata cliques fraudulentos ou forçados e pode ser feita tanto por bots quanto por humanos que se passam por usuários legítimos, mas que não possuem a intenção de realizar uma conversão, seja ela uma compra, um cadastro, uma instalação ou outra ação.

Os tipos mais comuns incluem cliques forçados, cliques fraudulentos, como cliques de bots, click flooding, click injection, redirecionamento de cliques, cliques incorretamente identificados em campanhas incentivadas e relatórios imprecisos de impressões e visualizações de vídeo, que são relatadas como cliques.

No geral, o alvo desses esquemas são campanhas de CPC e CPI.

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SVOD https://www.appsflyer.com/pt/glossary/svod/ Tue, 30 Jul 2024 14:53:34 +0000 https://www.appsflyer.com/glossary/svod-2/ O que é SVOD? Abreviatura de subscription video on demand, SVOD é um modelo de monetização popular para plataformas OTT. Os assinantes pagam por uma assinatura fixa em troca de acesso ilimitado a uma biblioteca de conteúdos em vídeo, sem anúncios. É como se fosse uma assinatura SaaS, mas específica para vídeos.  Esse valor pode […]

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O SVOD é um modelo de assinatura que oferece acesso ilimitado a conteúdos on-demand em troca de um pagamento regular. Plataformas populares como a Netflix, Disney+ e Amazon Prime usam esse método para rentabilizar seus conteúdos. 

O que é SVOD?

SVOD (Subscription video on demand)

Abreviatura de subscription video on demand, SVOD é um modelo de monetização popular para plataformas OTT. Os assinantes pagam por uma assinatura fixa em troca de acesso ilimitado a uma biblioteca de conteúdos em vídeo, sem anúncios. É como se fosse uma assinatura SaaS, mas específica para vídeos. 

Esse valor pode ser cobrado em qualquer intervalo fixo, que costuma ser um pagamento mensal ou anual. Os usuários se beneficiam do acesso ilimitado a diferentes conteúdos, enquanto a plataforma se beneficia de uma receita previsível que gera um LTV maior. 

O SVOD está mais associado a plataformas de entretenimento – como Netflix, Disney+, Prime Video ou Apple TV+ – mas ele também é utilizado em outros gêneros, como:

  • eLearning
  • eSports (jogos)
  • Esportes
  • Fitness, saúde e bem-estar

É provável que você assine pelo menos um serviço SVOD – assim como 83% dos domicílios norte-americanos. A nível mundial, prevê-se que o número de assinaturas de SVOD chegue a quase 1,7 bilhões até 2027 (considerando que um assinante pode ter várias assinaturas). 

Dada a enorme popularidade dessas plataformas, você pode estar se perguntando…

O SVOD pode substituir a TV tradicional?

O SVOD pode substituir a TV tradicional?

Desde 2010, a penetração da TV à cabo nos EUA caiu de 88% para 66% e quase 30% dos telespectadores americanos e canadenses planejam parar de usar esse serviço nos próximos meses. 

A história se repete em todo o mundo, confrome as plataformas SVOD atraem usuários com conteúdos de qualidade a preços acessíveis. Ao mesmo tempo, a ascensão dos smartphones, das smart TVs e dos apps SVOD, todos com o suporte de uma internet cada vez mais rápida, fazem com que esses serviços sejam mais acessíveis do que nunca. 

Mas, apesar do SVOD estar claramente avançando no mercado da TV à cabo, nem todos estão prontos para fazer essa transição: tudo indica que os dois serviços ainda vão coexistir durante mais algum tempo. 

Plataformas SVOD

Algumas das plataformas de streaming mais populares rentabilizam os seus conteúdos on-demand utilizando o SVOD:  

  • Netflix: com mais de 70 milhões de assinantes só nos EUA e no Canadá e um market share de 20% nos EUA, a Netflix dominou o mundo graças à sua mistura diversificada de conteúdos originais e curadoria. No entanto, o número de assinantes caiu recentemente devido ao aumento nos preços e uma concorrência crescente.  
  • Prime Video: com espetáculos de grande renome como Senhor dos Anéis: os anéis do poder, Reacher e Fleabag, a plataforma de streaming da Amazon ultrapassou a Netflix no primeiro semestre de 2023, conquistando um market share de 21%. 
  • Max: a antiga plataforma HBO Max conquistou um market share de 15% nos EUA, graças à sua biblioteca de clássicos da HBO, como Os Sopranos, bem como sucessos mais recentes, como Killing Eve e White Lotus
  • Disney+: essa plataforma, que reúne todos os filmes e programas criados pela Disney, tem um market share de 13% nos EUA.
  • Hulu: com um market share de 11% nos EUA, essa plataforma oferece programas de TV, filmes e também programas ao vivo.
Market share de SVOD por plataforma

 Essas grandes empresas enfrentam a concorrência de empresas como a Apple TV+, Paramount Plus, Showtime, ESPN+ e Peacock, que oferecem conteúdos únicos a preços acessíveis.

Vantagens e desvantagens do SVOD

Como vimos, milhões de usuários em todo o mundo estão convencidos das vantagens do SVOD – e, com o surgimento constante de novos serviços, esse também é um modelo atraente para os fornecedores. Mas será que existem desvantagens? Vamos investigar.

Vantagens do SVOD

1 – Receita previsível e recorrente

As receitas de assinaturas continuam a chegar mês após mês ou ano após ano, o que significa que você possui um fluxo de receita garantido para te ajudar a gerenciar e expandir a sua plataforma OTT. 

2 – Controle de preços

Não existem restrições de preços quando se trata de modelos SVOD. Você pode optar por oferecer diferentes valores, planos exclusivos para certos dispositivos ou mesmo planos que variam com base na localização na qual você exibe o conteúdo. 

Em resumo, a sua receita está sob o seu controle e pode ser ajustada com o tempo, a depender do ARPU e churn. Apenas se certifique de que o seu conteúdo vale a pena! 

3 – Fidelidade à marca

Quando você cria ou faz uma curadoria de conteúdos que repercutem com um grupo central de usuários, ou que estão disponíveis exclusivamente na sua plataforma, isso se traduz, na maioria das vezes, em assinantes fiéis que recomendam o seu serviço a outras pessoas. 

Assim, você pode contar com receitas recorrentes a longo prazo, assim como com a expansão da sua base de usuários (sem que você tenha que pagar por isso!). 

4 – Conexão com a audiência

Todos esses assinantes não são apenas uma fonte de renda – eles também são uma fonte valiosa de insights. Você tem a oportunidade de conhecer de fato os seus usuários, observar seu comportamento e interagir com eles, permitindo que você crie um serviço que oferece exatamente o que eles querem. Em troca, você impulsiona a fidelidade à sua marca.

Desvantagens do SVOD

1 – Base de usuários potencialmente menor

Nem todos estão dispostos ou podem pagar por uma assinatura recorrente – alguns usuários preferem ver conteúdos gratuitos com anúncios (modelo conhecido como AVOD). 

2 – Forte concorrência

A concorrência no mercado de SVOD está se intensificando. Isso significa que, além de ser inteligente com relação aos preços (porque os usuários podem não estar dispostos a pagar mais do que uma assinatura), também é necessário investir em um fluxo constante de conteúdos atualizados e de qualidade que os usuários queiram ver – o que pode acabar afetando a sua receita.

Oferecer um desconto por tempo limitado é uma estratégia popular para atrair novos usuários. Mas, para mantê-los, você terá que garantir que a sua oferta continue competitiva pelo preço total. 

3 – A aquisição de novos usuários é mais cara

A fidelidade à marca e o boca-a-boca só ajudam até certo ponto. Considerando a competitividade do ecossistema e as alternativas baseadas em anúncios, os usuários podem ter uma certa relutância para pagar por um serviço de streaming adicional, o que resulta em custos de aquisição elevados. Por isso, é necessário oferecer um conteúdo de alta qualidade para ganhar e manter assinantes – o que não é barato.  

SVOD x AVOD x TVOD

SVOD x AVOD x TVOD

O SVOD é um dos principais modelos de monetização das plataformas OTT. Outros modelos populares são o AVOD (advertising-based video on demand) e o TVOD (transactional video on demand).

Vamos falar sobre as suas diferenças.

AVOD

Esse modelo funciona com base no pagamento dos anunciantes: os usuários têm acesso gratuito ao conteúdo pelo “preço” de ver um anúncio antes, durante ou depois do vídeo escolhido. 

As plataformas que utilizam um modelo AVOD apelam a um público mais amplo e têm um maior número de usuários (afinal, são gratuitas). O exemplo mais conhecido de AVOD é o YouTube. 

TVOD

Com o TVOD, assim como com o AVOD, os usuários podem se inscrever gratuitamente em uma plataforma, mas têm de pagar uma taxa para alugar ou comprar conteúdos. 

Esse método funciona melhor para conteúdos premium, como lançamentos de filmes. No caso de vídeos alugados, eles podem ser acessados por um período fixo ou por um número limitado de vezes, enquanto a compra geralmente dá acesso permanente. O iTunes da Apple é um exemplo de plataforma TVOD.

O SVOD é o modelo certo para você?

Quer saber se o SVOD pode te ajudar a monetizar seu conteúdo? Vamos descobrir se essa é a escolha certa para a sua empresa. 

Escolha o SVOD se:

  • Você tem uma biblioteca de conteúdos extensa ou de nicho, pela qual você sabe que o seu público-alvo estaria disposto a pagar.
  • A sua empresa tem os fundos necessários para investir em conteúdos originais regularmente, permitindo a atualização da sua biblioteca.
  • Você consegue investir em campanhas para adquirir novos assinantes (e retê-los).
  • Você consegue gerenciar planos de assinatura flexíveis e acompanhar métricas complexas.
  • Você deseja ter um fluxo de renda recorrente.

Primeiros passos

Você viu a lista acima e se identificou? Nesse caso, você precisa: 

  1. Selecionar seu público-alvo, pois ele determina o tipo de conteúdo que você precisa adicionar em sua plataforma (entretenimento, fitness ou esportes, por exemplo).
  2. Escolher uma plataforma de hospedagem segura com video APIs, cloud content delivery network (CDN), etc. Verifique se ela permite que você desenvolva aplicativos mobile e de smart TV.
  3. Configurar uma arquitetura multi-CDN para fornecer uma entrega consistente de conteúdos caso alguma CDN pare de funcionar.
  4. Começar a adquirir e criar conteúdos interessantes para a plataforma.
  5. Criar um site e um aplicativo na plataforma selecionada.
  6. Codificar seus vídeos para streaming de taxa de bits adaptável para oferecer uma boa experiência, independentemente da velocidade da rede.
  7. Proteger seus vídeos com tecnologia DRM (digital rights management, ou gestão de direitos digitais) para cortar a pirataria.
  8. Definir seus planos de preços e o nível de acesso fornecido por cada plano.
  9. Criar um paywall em seus vídeos para que os visitantes tenham que assinar a sua plataforma para acessar o conteúdo.
  10. Divulgar sua plataforma SVOD para criar uma boa base de assinantes.

Tendências do SVOD

O SVOD é um modelo cada vez mais popular. Por isso, trouxemos algumas tendências que merecem a sua atenção: 

SVOD e AVOD: abordagem híbrida

Conforme a concorrência se intensifica e as plataformas lutam para aumentar suas audiências, um modelo que está ganhando popularidade é o híbrido: os telespectadores podem escolher entre pagar por uma experiência sem anúncios ou ter uma experiência gratuita com anúncios. Tanto a Netflix como o Disney+ seguiram essa estratégia como uma tentativa de capturar uma base mais ampla.   

Obviamente, os anunciantes adoram uma abordagem que inclui anúncios: essa é uma forma de expor a sua marca para uma audiência relevante e engajada, pagando apenas pelos usuários que realmente assistem ao anúncio. Para os publishers, a receita de anúncios é menos previsível do que a receita das assinaturas – no entanto, combinar esses dois fluxos pode resultar em um bom lucro. 

Fadiga

Você já viu alguma análise super positiva de uma nova série só para descobrir que ela está em uma plataforma que você não consegue acessar? Ou talvez você tenha feito uma assinatura só para ver aquela série que você não pode perder? 

Com tantos conteúdos de qualidade, a questão que fica é: quantos serviços um usuário consegue assinar de forma realista? Cada vez mais os clientes aproveitam uma oferta introdutória, assistem aos seus programas favoritos e depois cancelam a assinatura. Para as plataformas, oferecer uma experiência excecional no preço certo é fundamental para reduzir o churn rate

Panorama competitivo

Além de competir entre si, as plataformas SVOD também precisam competir com a TV tradicional. Mas, sobretudo para as gerações mais jovens, as redes sociais e os jogos também são fortes opções de entretenimento. Assim, é necessário melhorar a sua estratégia para engajar esses consumidores, que esperam receber uma experiência interativa que vai além da visualização passiva. 

Principais conclusões

  • O SVOD oferece aos usuários um modelo de assinatura com acesso ilimitado a conteúdos em vídeo de uma plataforma. Esse modelo é popular em plataformas como Netflix, Prime Video e Disney+.  
  • O SVOD é diferente do AVOD (monetizado através de anúncios) e do TVOD (monetizado através de taxas fixas de aluguel ou compra).
  • Esse modelo gera uma receita recorrente e permite que você tenha total controle dos preços. Além disso, ele permite que você se conecte com os usuários e crie uma base de assinantes fidelizados. Por outro lado, alguns clientes preferem um modelo gratuito, baseado em anúncios, e a aquisição de usuários pode ser bastante cara em um mercado tão competitivo. 
  • Você só deve considerar ter um modelo SVOD se tiver uma vasta biblioteca de conteúdos exclusivos, estiver disposto a gastar para adquirir e reter assinantes e puder gerenciar e acompanhar planos de preços flexíveis.
  • Para lançar um serviço SVOD, é necessário identificar o seu público-alvo, criar conteúdos interessantes e oferecer uma plataforma estável que possa fazer essa exibição. Também é necessário definir um plano de preços e desenvolver um site e um aplicativo. 
  • O panorama do SVOD está cada vez mais competitivo e os usuários dão churn em um piscar de olhos. Para combater essa situação, as plataformas estão migrando para um modelo híbrido que oferece uma assinatura ou uma experiência gratuita com anúncios.

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Earned media https://www.appsflyer.com/pt/glossary/earned-media/ Fri, 19 Jul 2024 17:07:12 +0000 https://www.appsflyer.com/glossary/earned-media-2/ O que é earned media? Earned media, também conhecida como earned content, se refere ao reconhecimento e cobertura que uma marca recebe de fontes externas. Ou seja, clientes que deixam comentários e recomendações, compartilham seu conteúdo, mencionam uma marca e muito mais – tudo porque eles realmente adoram o que a marca faz.  Esse tipo […]

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Earned media se refere à exposição de marca ou publicidade obtida por meio de esforços promocionais orgânicos. As marcas não pagam por esse conteúdo nem têm controle direto sobre ele.

O que é earned media?

Exemplos de earned media

Earned media, também conhecida como earned content, se refere ao reconhecimento e cobertura que uma marca recebe de fontes externas. Ou seja, clientes que deixam comentários e recomendações, compartilham seu conteúdo, mencionam uma marca e muito mais – tudo porque eles realmente adoram o que a marca faz. 

Esse tipo de exposição não é pago ou controlado diretamente pela marca. É um burburinho orgânico que se desenvolve em torno de suas ofertas, eventos e produtos. Você verá sua marca sendo mencionada naturalmente em vídeos, imagens e outros conteúdos populares, provando o quanto as pessoas apreciam o que você oferece.

Hoje, os profissionais de marketing estão focando cada vez mais em oportunidades de earned media. Com o poder do marketing nas redes sociais e de relações públicas, eles posicionam as suas marcas estrategicamente para alcançar e engajar clientes de forma mais eficaz.

Earned media x mídia própria x mídia paga

Antes de falar sobre os diferentes tipos de mídia, vamos entender o que é mídia própria e mídia paga.

Earned media vs. mídia própria
  • Mídias próprias são propriedades exclusivas da web sobre as quais você tem total controle e, portanto, são feitas para se adaptar completamente à sua marca. Com essa autonomia, você pode criar um conteúdo envolvente, histórias cativantes e promover interações significativas com a sua audiência, levando a conexões mais profundas.

O exemplo mais comum de mídia própria é o seu site – o centro virtual onde a história da sua marca ganha vida. Blogs e canais de mídias sociais também desempenham um papel crucial para representar a essência da sua marca.

  • A mídia paga é composta por esforços de marketing nos quais você paga para promover sua marca. Seu propósito vai além da promoção independente; ela desempenha um papel crucial para gerar earned media e direcionar tráfego para suas propriedades.

Ao investir na divulgação do seu conteúdo, você pode alcançar uma visibilidade imediata e uma exposição mais ampla. Plataformas como Facebook, Twitter e LinkedIn oferecem excelentes oportunidades de publicidade paga, que podem amplificar seu conteúdo e direcionar tráfego para o seu site. Colaborar com influenciadores é outra tática bastante eficaz, que permite que os seus produtos ou serviços alcancem um público mais amplo.

Veja abaixo uma tabela que descreve as diferenças entre os tipos de mídias: 

DefiniçãoFonte de exposiçãoControle pela marcaCusto para a marca
Earned mediaExposição orgânica e não remunerada obtida por meio de menções, boca a boca, avaliações, etc.Conteúdo gerado pelo usuário e recomendações de clientes, mídia e influenciadoresSem controle direto Sem custo
Mídia própriaAssets e canais digitais próprios, gerenciados pela marcaSite da marca, blog, redes sociaisControle total Investimento em criação de conteúdo, manutenção do site, etc.
Mídia pagaEsforços promocionais que envolvem o pagamento de espaço publicitário ou exposiçãoAnúncios, conteúdo patrocinado, parcerias pagasControle totalCusto de colocação de anúncios, patrocínios, etc.

Integração de earned media com mídias pagas e próprias 

Integração de earned media com mídias pagas e próprias

Cada tipo de mídia serve a um propósito distinto em uma estratégia de marketing. No entanto, as melhores campanhas geralmente combinam os três tipos – earned media, mídia própria e mídia paga – para alcançar bons resultados:

  • Máximo alcance e impacto: a integração dos três tipos de mídia permite que você cubra uma gama mais ampla de touchpoints da sua audiência. Earned media gera boca a boca, mídias próprias controlam as mensagens da marca e mídias pagas expandem a visibilidade para grupos demográficos específicos.
  • Maior credibilidade e confiança: a autenticidade da earned media, juntamente com um conteúdo alinhado de mídias próprias, reforça a credibilidade da sua marca. A mídia paga amplifica experiências positivas, promovendo a confiança e a fidelidade à marca.
  • Otimização do ROI: a combinação dos esforços de mídia é uma forma de alinhar seus esforços de marketing em prol de objetivos comuns. Com a earned media e as mídias próprias, você prepara a sua audiência para campanhas pagas, impulsionando suas conversões e melhorando o seu ROI.

Quer saber como integrar seus esforços de própria, paga e earned? Temos algumas dicas:

  • Use mensagens consistentes com a sua marca: padronize o conteúdo da sua marca em todos os canais. Use mídias próprias (como seu site e redes sociais) para mostrar sua voz e seus valores únicos, reforçando a imagem da sua marca por meio de esforços pagos e earned.
  • Aproveite conteúdos gerados pelos usuários (UGCs): amplifique a quantidade de conteúdos gerados pelos usuários em suas plataformas. Compartilhe avaliações e depoimentos positivos para aumentar sua credibilidade. Feito isso, use esse conteúdo em campanhas pagas para incentivar o engajamento.
  • Conteúdo de promoção cruzada: integre diferentes tipos de mídia através da promoção cruzada. Compartilhe a cobertura positiva de earned media em suas plataformas e promova esse conteúdo por meio de canais pagos para um máximo impacto.
  • Trabalhe com influenciadores: colabore com influenciadores que compartilham dos valores da sua marca. Peça que eles falem sobre suas experiências com a sua marca e participem de campanhas pagas para aumentar sua exposição, conectando os pontos entre suas mídias pagas e earned.
  • Mensure a performance: use data analytics para acompanhar a performance integrada das suas mídias e otimizar suas estratégias de marketing. Mensure o impacto da earned media, monitore o engajamento em suas mídias próprias e avalie o ROI da sua mídia paga.

Por que a earned media é importante?

A earned media oferece uma série de benefícios que podem melhorar muito a presença e a reputação da sua marca. Vamos falar sobre alguns deles.

1 — Maior exposição 

Menções favoráveis ​​à sua marca sem uma promoção paga geralmente levam à publicidade boca a boca e outras formas de engajamento. Isso inclui pessoas que seguem suas contas nas redes sociais ou demonstram um maior interesse pelos seus produtos e serviços. Embora a earned media não resulte imediatamente em compras diretas, ela deixa uma impressão duradoura em possíveis usuários, aumentando as chances de conversões futuras. 

2 – Maior credibilidade

O elogio de outras pessoas aumenta automaticamente a credibilidade da sua marca e estabelece a confiança por parte da sua audiência. Imagine ver menções à sua marca em jornais respeitados como no The New York Times ou The Wall Street Journal – essa é uma forma de melhorar a sua reputação e emprestar a credibilidade dessas fontes, solidificando a sua posição no mercado e impulsionando a confiança do consumidor na sua marca.

3 — Aumento da fidelidade

A earned media ajuda a aprofundar a conexão com seus clientes existentes. Quando eles se deparam com uma cobertura positiva da sua marca, isso consolida sua lealdade e o amor por seus produtos e serviços. Como resultado, eles podem se tornar embaixadores entusiasmados, compartilhando suas experiências positivas com outras pessoas.

4 – Melhora nos rankings dos mecanismos de pesquisa

A earned media também tem um impacto substancial nos rankings dos mecanismos de pesquisa. 

Quando você ganha backlinks de sites confiáveis ​​que possuem uma forte autoridade, isso melhora significativamente seus esforços de SEO. Os mecanismos de pesquisa valorizam backlinks de fontes confiáveis, e obtê-los por meio de earned media pode influenciar positivamente no ranking do seu site nos resultados de pesquisa.

Exemplos de earned media

Exemplos de earned media

Vamos falar de alguns dos exemplos mais populares de earned media.

Avaliações e classificações de usuários

Avaliações e classificações positivas em plataformas como Google Play Store ou Apple App Store são um tesouro valioso. A apreciação genuína dos usuários estimula uma divulgação natural, influenciando outras pessoas a testarem um aplicativo.

Resultados do mecanismo de pesquisa 

A earned media e o SEO trabalham lado a lado no marketing digital. O conteúdo de um site pode chamar a atenção dos mecanismos de pesquisa, colocando-o na primeira página de resultados. Dominar as estratégias de SEO é uma forma de conquistar um posicionamento orgânico “gratuito”. Por isso, criar conteúdos relevantes e de alta qualidade é crucial para o sucesso.

Menções e compartilhamentos nas redes sociais

Quando os usuários compartilham suas experiências nas redes sociais, isso gera earned media. Influenciadas pelo comportamento da sua marca, pela qualidade do produto e pelo conteúdo, as menções orgânicas aumentam sua visibilidade e atraem novos usuários. Incentivar os usuários a compartilhar suas experiências por meio de concursos nas redes sociais ou usar campanhas de UGCs são uma forma de ampliar ainda mais sua earned media.

Patrocínios de influenciadores

Os influenciadores, especialmente no nicho de tecnologia ou aplicativos, fornecem earned media por meio de patrocínios autênticos. Quando influenciadores com ideias parecidas compartilham suas experiências positivas com seu produto, sua audiência percebe isso como uma recomendação genuína. O resultado final? Maior alcance e credibilidade.

Cobertura da mídia e de blogs

A cobertura de produtos e aplicativos em blogs de tecnologia, jornais específicos da indústria ou publicações online geram earned media. Artigos que falam sobre os recursos e as vantagens exclusivas do seu produto podem ampliar a exposição da sua marca. Por isso, é importante que você converse com jornalistas e bloggers para garantir mais oportunidades de conquistar uma autoridade no mercado.

Campanhas de UGC

O conteúdo gerado pelo usuário (UGC), como tutoriais, vídeos de jogos ou usos criativos de um aplicativo, demonstra experiências reais e promove a criação de uma comunidade entusiasmada. Repostar e compartilhar esse conteúdo em seus canais oficiais amplifica ainda mais o impacto da earned media.

Prêmios e reconhecimentos

Ganhar prêmios ou ser reconhecido em rankings globais resulta em earned media, destacando a excelência e inovação do seu produto. Esse reconhecimento externo não só aumenta a credibilidade da sua marca, mas também atrai a atenção dos meios de comunicação e novos usuários que procuram pelos melhores produtos e serviços.

Limitações e desafios da earned media

Embora ela seja um aspecto valioso do marketing, a earned media apresenta algumas limitações:

Imprevisibilidade

A earned media é imprevisível, pois você depende de terceiros para compartilhar suas experiências com o seu app. Há uma chance de que comentários negativos se espalhem rapidamente, prejudicando a reputação da sua marca. Por exemplo, um influenciador de jogos popular patrocinado pela sua marca pode levar a um aumento no número de downloads do seu app. Da mesma forma, uma crítica negativa pode prejudicar a sua reputação.

Tempo e esforço

Garantir a cobertura de bloggers e jornalistas influentes exige a divulgação constante do valor do seu aplicativo. Apesar disso, você não tem como controlar essa cobertura. Por isso, é fundamental que você construa uma relação de confiança sólida com essas partes externas, por mais desafiador e demorado que seja esse processo. Isso é especialmente desafiador para novas marcas, considerando que elas ainda não estão familiarizadas com o mercado.

Mensuração do ROI

A earned media aumenta a visibilidade e a reputação de uma marca, mas vinculá-la diretamente a resultados financeiros específicos pode ser bastante difícil, considerando a ausência de métricas precisas. Por exemplo, mostrar seu aplicativo em um blog famoso aumenta seu reconhecimento e credibilidade, mas identificar o impacto dessa estratégia nos downloads é um processo complexo. O boca a boca e outros fatores também influenciam as decisões dos usuários, o que dificulta o isolamento do efeito da earned media.

Melhores práticas

Construir uma reputação positiva por meio de earned media requer uma abordagem genuína e centrada no cliente, focada em fornecer valor ao seu público e aos stakeholders do setor. Por isso, trouxemos algumas práticas recomendadas para criar um relacionamento sólido com a sua audiência:

1 — Crie uma estratégia de earned media

Uma boa estratégia pode te ajudar a atingir seus objetivos de marketing e medir seus resultados:

  1. Estabeleça metas claras: defina seus objetivos de marketing, sejam eles aumentar o reconhecimento da sua marca, promover um produto ou serviço específico ou alcançar um novo segmento de audiência.
  2. Conheça a sua audiência: identifique e entenda seu público-alvo para adaptar sua estratégia de forma eficaz.
  3. Analise as preferências de conteúdo: faça pesquisas no Google para entender qual é o conteúdo B2B preferido do seu público-alvo. Ferramentas como o BuzzSumo também são úteis para entender as preferências dos usuários.
  4. Encontre os parceiros certos: procure publicações, sites e influenciadores que realmente entendam os valores de sua marca.
  5. Crie sales pitches personalizados: crie sales pitches personalizados para os veículos de imprensa e influenciadores com os quais você deseja trabalhar, garantindo que eles estejam alinhados com seus interesses.
  6. Aumente sua presença nas redes sociais: depois de garantir uma cobertura de earned media, maximize seu impacto compartilhando-a em suas redes sociais. Incentive funcionários, investidores e stakeholders a promoverem o conteúdo.

2 – Gere mais earned media

Tome medidas para gerar mais earned media, focando em embaixadores da marca. Descubra quem são seus fãs nas redes sociais, ou seja, pessoas que se engajam ativamente com seu conteúdo. Por exemplo: usuários do Facebook que sempre curtem e compartilham suas postagens, seguidores do Twitter que retweetam o que você posta ou bloggers que mencionam seus produtos.

Interaja regularmente com esses embaixadores para cultivar sua lealdade. Agradeça o apoio e recompense-os com cupons ou compartilhe suas postagens nos canais sociais da sua marca. Ao cultivar esses relacionamentos, você pode aumentar sua earned media, enquanto eles promovem e defendem a sua marca de forma autêntica.

3 — Cultive relacionamentos de longo prazo com jornalistas e influenciadores

Para ter sucesso em sua estratégia de earned media, priorize conexões fortes e genuínas com jornalistas e influenciadores. Entenda quais são seus principais tópicos e públicos-alvo e use ferramentas como HARO e Qwoted para se conectar com jornalistas que buscam um conhecimento especializado.

Cultive relacionamentos de longo prazo com jornalistas e freelancers - captura de tela do qwoted
Fonte: https://www.qwoted.com

Ao abordar novos contatos, pesquise minuciosamente suas preferências de conteúdo e seu engajamento com os seguidores, criando propostas personalizadas que façam sentido. Fortaleça as parcerias existentes com influenciadores, se engajando ativamente com seu conteúdo e compartilhando-o quando ele for relevante para a sua marca. Lembre-se de que a colaboração de longo prazo é fundamental para um marketing B2B eficaz, portanto, invista em cultivar esses relacionamentos para um impacto duradouro.

4 — Participe de conferências e feiras do setor

Aproveite a oportunidade para interagir pessoalmente com outras marcas, bloggers, jornalistas e especialistas do setor. Essa é a sua chance de expandir sua rede de contatos e garantir oportunidades de earned media. 

Esses eventos geralmente têm cobertura em tempo real nas redes sociais com hashtags exclusivas. Engajar-se com outros participantes mencionando suas marcas nas redes sociais e receber menções em troca cria um ambiente colaborativo. Essa abordagem pode resultar em uma valiosa cobertura de earned media e aumentar significativamente a presença da sua marca.

5 – Aproveite o marketing experiencial

Aprimore sua earned media por meio do marketing experiencial, uma abordagem centrada em eventos e experiências compartilhadas com clientes. Esses eventos de marca geralmente recebem cobertura tanto da mídia tradicional quanto de plataformas online. 

Para maximizar esse impacto, use a hashtag específica do evento e interaja ativamente com as postagens dos participantes por meio das redes sociais, incluindo retuítes, curtidas e compartilhamentos. Não se esqueça de incentivar os participantes a compartilharem suas experiências em suas próprias redes sociais, criando um efeito cascata de promoção orgânica.

6 – Conquiste avaliações mais positivas

Avaliações positivas - captura de tela da Apple App Store
Fonte: https://apps.apple.com/nz/app/grammarly-keyboard-editor

Avaliações positivas de produtos e serviços em sites externos fazem uma grande diferença na forma como os clientes percebem uma marca. 94% das pessoas apresentam uma maior probabilidade de aproveitar as ofertas de uma empresa quando elas encontram críticas positivas em outros lugares.

Por isso, trouxemos algumas dicas:

  • Seja sincero: quando se trata de avaliações, a autenticidade é fundamental. Por isso, use o feedback de clientes reais – sem incluir nomes ou e-mails falsos!
  • Espalhe o amor: não guarde essas avaliações apenas para você. Compartilhe-as em diferentes plataformas, como redes sociais, fóruns online e blogs. Isso pode te ajudar a alcançar um público mais amplo e a adquirir a confiança de possíveis clientes.
  • Publicações estratégicas: assuma o controle e publique essas avaliações em plataformas como Amazon, Facebook, Yelp, TripAdvisor ou até mesmo em seu próprio site. Dessa forma, você pode exibir com orgulho todo esse feedback positivo e, ao mesmo tempo, ter controle sobre o conteúdo.

7 — Foque em gerar mais boca a boca

O marketing boca a boca é uma das formas mais poderosas de earned media, e a melhor parte é que ele acontece naturalmente. As pessoas recomendam a sua marca sem você pedir e, uma vez acesa, a faísca se espalha como um incêndio. 

Para maximizar essa estratégia:

  • Concentre-se em adquirir a confiança dos seus usuários. Responda prontamente aos comentários dos clientes e mostre que você realmente se preocupa com as experiências deles. Criar credibilidade por meio de respostas rápidas é uma ótima forma de conquistar novos usuários.
  • Ofereça experiências excepcionais. Um serviço amigável, prestativo e ágil ajuda na construção de relacionamentos duradouros. Reserve um tempo para tornar cada interação especial e trate cada cliente como se ele fosse único. 
  • Peça aos seus usuários que eles compartilhem seu conteúdo. Aqueles que já recomendam seus produtos e serviços são seus melhores defensores. Ofereça incentivos como descontos ou cupons para estimular o entusiasmo e fazer com que mais pessoas falem positivamente sobre a sua marca.

Lembre-se de que o boca a boca não acontece da noite para o dia; ele requer esforço e investimento contínuos para construir uma reputação positiva. Com o tempo, esses esforços trazem grandes recompensas para o seu negócio, que consegue prosperar à medida que clientes satisfeitos se tornam defensores entusiasmados, espalhando um boca a boca positivo e aumentando a reputação da sua marca.

8 – Faça concursos nas redes sociais

Capture o interesse da sua audiência com concursos nas redes sociais, que geram entusiasmo e buzz em torno da sua marca. Para maximizar o impacto, defina regras claras e escolha um prêmio alinhado com os interesses do seu público-alvo.

Você pode ampliar sua visibilidade promovendo o concurso em todos os seus canais sociais. Colabore com influenciadores para obter um alcance ainda maior. Quando o concurso terminar, compartilhe quem são os vencedores em suas plataformas para criar um efeito cascata de engajamento, criando conexões duradouras com a sua audiência.

Principais conclusões

  • Earned media é o reconhecimento e a cobertura que uma marca recebe de fontes externas, como avaliações de usuários, menções nas redes sociais e outros recursos de mídia. Essa é uma estratégia não-remunerada e não é controlada diretamente pela marca.
  • Ao integrar a earned media, mídias próprias e mídias pagas, você consegue maximizar seu alcance e impacto, aumentar a credibilidade e a confiança na sua marca e otimizar seu retorno sobre o investimento (ROI) de marketing.
  • As vantagens da earned media incluem uma maior exposição da marca, maior credibilidade e maior fidelidade por parte dos usuários. No entanto, ela pode ser imprevisível, demorada e difícil de mensurar com precisão.
  • Para construir uma reputação positiva por meio da earned media, você deve adotar uma abordagem centrada no cliente. Estabeleça metas claras, conheça seu público e crie pitches personalizados para uma estratégia eficaz.
  • Para gerar mais earned media, concentre-se em construir e cultivar relacionamentos com embaixadores da marca, jornalistas, influenciadores e outros stakeholders.
  • Amplifique sua earned media através de eventos do setor, marketing experiencial e concursos nas redes sociais. Foque em alimentar recomendações boca a boca, avaliações dos seus produtos e ofereça experiências excepcionais aos seus clientes para melhorar ainda mais a sua reputação.

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